Vale Sagrado dos Incas: como funciona o tour

Em nosso último dia na cidade de Cusco, fizemos o tour do Vale Sagrado dos Incas. Esse é um dos passeios mais procurados por quem visita a região, perdendo apenas para a mundialmente famosa Machu Picchu, a cidade perdida dos Incas. O tour organizado pelas agências de turismo de Cusco dura um dia inteiro. No roteiro, estão algumas das ruínas mais impressionantes do Vale Sagrado, como Pisac, Ollantaytambo e Chinchero.

Com tantos tours interessantes na região de Cusco, como a trilha até a Montanha de Sete Cores e o passeio em Maras e Moray, você pode estar se perguntando se vale a pena incluir o Vale Sagrado dos Incas no seu roteiro em Cusco. Se você tem interesse na história da antiga civilização inca e quer dar mais alguns suspiros com as paisagens incríveis do Peru, a resposta com certeza é sim! Subir os degraus das antigas escadarias durante o tour do Vale Sagrado dos Incas deixou a gente impressionado e sem fôlego – literalmente!

Tour pelo Vale Sagrado dos Incas: imperdível em Cusco!

O dia começa cedo mais uma vez para os turistas em Cusco. 8 da manhã e estávamos já na Praça Regocijo, nos encontrando com nosso guia e seguindo a pé até o ônibus, que sempre nos espera fora do centro histórico. Dessa vez nosso grupo era bem maior, mostrando a popularidade do tour pelo Vale Sagrado dos Incas.

Contratar uma agência de turismo para fazer o tour guiado em grupo oferece um bom custo-benefício para quem quer desbravar a região de Cusco. São tantas agências que você pode pesquisar e pechinchar preços. Mas é preciso contar com a sorte para achar um guia bacana e não pegar um grupo problemático. Nós demos muita sorte em todos os passeios que contratamos com a Comfort Peru Travel (o City Tour arqueológico em Cusco foi o único que fizemos com outra empresa e foi cheio de problemas).

Em setembro de 2017, nós pagamos 60 soles por pessoa para fazer o tour Vale Sagrado dos Incas, com guia e transporte incluído. Há um opcional de almoço típico local, por mais 25 soles, mas que nós não pagamos. Além disso, é preciso comprar o Boleto Turístico de Cusco para entrar nas ruínas do Vale Sagrado dos Incas.

Se você tem mais tempo (e principalmente $$$) vale fazer tudo com mais calma e por conta própria. Mas inclua no seu orçamento os custos de deslocamento. E não esqueça de contratar um guia para todas as atrações, o que é fundamental para aproveitar melhor o passeio!

Vale Sagrado dos Incas - Ollantaytambo

O que é o Vale Sagrado dos Incas?

Se prepare para entrar em uma das regiões paisagísticas mais ricas do Peru! O Vale Sagrado dos Incas não foi escolhido a toa por esse povo tão antigo. As montanhas sempre foram consideradas a melhor forma de se aproximar dos deuses – e lá em cima os incas ficavam a uma média de 2800 metros acima do mar, bem pertinho do céu! Além disso, o terreno era fértil, a fauna e flora eram exuberantes e o clima favorecia a agricultura ao longo dos leitos de vários rios.

Mas como se as explicações geográficas não fossem suficientes, ainda temos todo o lado místico da coisa. E eu tenho que colocar essa história aqui porque achei a coisa mais bonita do mundo. Os Incas sempre acreditaram que tudo que fosse sagrado na terra possuía um reflexo no céu. Para eles, o rio Wilcamayu (o rio sagrado) e o vale entre montanhas que o rodeava, se relacionava intimamente com um caminho muito especial lá nas estrelas: a Via Láctea – ou Yanamayu, o Rio Celestial.

Vale Sagrado dos Incas - Pisac

A região do Vale Sagrado: onde cresceu uma cultura!

Mais de 300 grupos arqueológicos foram catalogados vivendo nessa região. Graças aos seus avançados métodos agrícolas, mais de 80 variedades de milho e outra infinidade de variedades de batata floresceram entre as montanhas do Vale Sagrado dos Incas.

Enquanto olhavam para o céu, os Incas faziam peregrinações seguindo a orientação de Yanamayu e consequentemente acompanhando o leito do rio Wilcamayu. Nessas andanças, alguns locais foram escolhidos para abrigar observatórios de estrelas e espaços rituais (como Qenqo, Pisac e Machu Picchu). Muitos desses locais representavam as constelações dos Incas – um espelho terreno para as estrelas do céu.

O Vale Sagrado é uma representação perfeita da religião, da inteligência e da ciência desse povo. O lugar que os deuses deram para alimentar os filhos da mãe-terra, a Pachamama. Ouvir um descendente inca explicando com amor a importância de tudo isso, enquanto olha com amor para as montanhas do Vale Sagrado, é uma experiência impagável – e que eu jamais vou esquecer na vida!

Vale Sagrado dos Incas - Pisac

Roteiro do tour pelo Vale Sagrado dos Incas

Os roteiros geralmente tem pequenas alterações entre as agências, mas o que em geral está incluído: as ruínas de Pisac, um almoço típico em Urubamba, as ruínas de Ollantaytambo e de Chinchero.

O nosso roteiro foi basicamente esse, exceto que nós também passamos no centro da cidade de Pisac (a moderna, não as ruínas Incas) para ver uma loja de produtores locais que trabalha com prata, importante fonte de renda local e um dos principais minérios extraídos no Peru.

Pisac

O povoado de Pisac fica a 33km de Cusco, e possui duas áreas principais: o sítio arqueológico onde estão as ruínas incas, e uma parte colonial que é habitada nos tempos de hoje. Primeiro passamos pelo povoado para visitar as lojas de prata. Embora não tenhamos visitado, em Pisac também existe uma bonita feira de artesanatos, com produtos típicos peruanos.

Vale Sagrado dos Incas - produtos de Prata em Pisac

Seguimos para o sítio arqueológico. Passamos no ponto de controle com o Boleto Turístico e fomos em grupo acompanhando o guia. Ele foi nos explicando que Pisac foi provavelmente uma cidade muito maior (e até mais importante economicamente) que Machu Picchu. Possivelmente a capital de uma província, que controlava parte da produção agrícola do Vale Sagrado.

A cidade era enorme, com diferentes setores: terraços agrícolas, que acompanham a geografia das montanhas, além das áreas militar, religiosa e política. Da mesma forma que em Moray, ali também funcionou um laboratório agrícola para desenvolvimento de diferentes espécies de grãos. Numa parte mais reclusa se encontra o maior cemitério Inca que se tem notícia, Tancanamarca. Estima-se que a capacidade total era de 10000 tumbas e foram catalogadas cerca de 3000 sepultamentos.

Em seguida, ele nos deu cerca de 40 minutos para visitar as ruínas. Parece muito, mas nem é. Tudo é muito grande em Pisac! E subir as escadas incas na altitude deixa tudo mais difícil. Mas vale a pena cada segundo!

Vale Sagrado dos Incas - Pisac
Vale Sagrado dos Incas - Pisac

Urubamba (e porque nós mudamos a programação do tour!)

Mais uns minutos de viagem e chegamos na cidade de Urubamba, para fazer a parada do almoço. Quem tinha o almoço incluído no tour tinha direito a comer no restaurante típico local. Quem não tinha almoço incluso podia pagar na hora. E pra gente, que não quis nem um nem outro, restou ir no comércio local e experimentar um lanche (da forma típica original). Como a gente suspeitava, muita gente achou o almoço típico uma daquelas opções “chama-turista”, então não bateu arrependimento de não ter desembolsado os 25 soles.

Mas o real motivo de não termos almoçado em Urubamba é que a gente tinha outros planos para o final do nosso tour. Nossa próxima parada, Ollantaytambo, seria nosso ponto final e a gente decidiu comer mais somente somente quando chegasse lá. A gente resolveu pernoitar em Ollanta, para dali pegar o trem para águas calientes no outro dia de manhã. Era uma maneira prática de economizar no valor da passagem de trem (os trens que saem de Ollanta para Águas Calientes são bem mais em conta que os trens que saem de Poroy, que fica mais perto de Cusco) e no valor do deslocamento, já que não precisaríamos pagar transporte de Cusco até Ollanta, já que a gente chegou até ali com o tour!

Pagamos apenas o valor de uma diária – que foi bem barato, na verdade! Aproveitamos pra descansar. O que perdemos? A última parada do tour, quando o grupo segue de Ollanta para visitar as ruínas de Chinchero. Mas pesamos os prós e os contras e decidimos que pernoitar em Ollanta era a melhor opção pra gente!

Ollantaytambo

Nossa próxima parada é o portão para o mundo dos deuses, o povoado de Ollantaytambo! O lugar mais bonito e incrível que conheci no Vale Sagrado dos Incas. Se você tiver apenas um lugar para conhecer na região, minha dica é fácil: vá pra Ollanta!

Acredita-se que Ollantaytambo era uma cidade de passagem – e descanso – para os incas que seguiam no caminho até Machu Picchu. O guia nos explicou que, diferente dos outros povoados que foram invadidos pelos espanhóis, Ollantaytambo foi o único que nunca chegou a ser completamente destruído ou desocupado. A cidade atual cresceu em cima da cidade antiga. Muito do que a gente vê pelas ruas tem milênios de história pra contar.

Vale Sagrado dos Incas - Ollantaytambo
Vale Sagrado dos Incas - Ollantaytambo

Os 2 rochedos que estão ao redor da cidade são imensos. Segundo a crença inca, eram os guardiões protetores da cidade fortificada. Lá em cima, de forma inacreditável, os incas escavaram e construíram observatórios astronômicos. Em Ollanta se estudava o movimento do sol, solstícios e equinócios. Na parte mais alta da cidade antiga, foi construído o Templo do Sol, com 6 pedras imensas extraídas de muito longe e carregadas até ali de forma desconhecida.

A região de Ollantaytambo tem alguns terraços. Mas aqui eles tinham uma principal função decorativa, além de agrícola e de prevenção de erosões. A cidade também tinha um templo dedicado à água, com bonitas cerimônias rituais, entre outras construções – e muitas, muitas escadas para tirar seu fôlego! Ollantaytambo nunca chegou a ser finalizada, porque os espanhóis chegaram primeiro na região, mas impressiona em cada canto e em cada paisagem!

Vale Sagrado dos Incas - Ollantaytambo
Vale Sagrado dos Incas - Ollantaytambo, Templo do Sol
Vale Sagrado dos Incas - Ollantaytambo

Parada estratégica em Ollantaytambo: pernoite e trem!

Muita gente faz igual a nós: pega o trem para Águas Calientes em Ollantaytambo. O problema é o horário. Evite comprar o trem para os horários da tarde, para evitar correria no tour. No nosso grupo, tinha gente com passagem para o trem das 16h. Esse pessoal teve que sair correndo no meio da explicação do guia para não perder o trem. E acredite em mim, correr por ali não é nada fácil!

Vale Sagrado dos Incas - Ollantaytambo
Vale Sagrado dos Incas - Ollantaytambo

Pernoitar em Ollanta também é uma boa opção. Nós deixamos nossa mochila no depósito do hostel em Cusco (sem custo!) e viajamos com roupa para 2 dias na mochila de ataque. Muito melhor viajar leve!

A cidade de Ollanta tem boa estrutura, com muitas pousadas e restaurantes. O pequeno rio que cruza o povoado dá um ar bucólico e a feira de artesanato local é bem grande. O custo de dormir em Ollanta não é absurdo. A gente aproveita pra descansar do ritmo frenético dos passeios dos últimos dias em Cusco.

Uma dica se você for pernoitar em Ollanta: você pode visitar o sítio arqueológico pela manhã, sem o grupo. Nesse momento do dia, os raios de sol incidem de forma mais bonita na cidadela. Na porta ficam muitos guias e você pode contratar um de forma avulsa. Eu quase retornei na cidadela no dia seguinte, porque o sol da tarde atrapalha muito a visão lá de cima!

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Chinchero

Quem segue no tour do Vale Sagrado dos Incas até o final visita o sítio arqueológico de Chinchero antes de regressar a Cusco. Lá fica mais um sítio arqueológico, além de uma igreja colonial decorada com belas pinturas da escola de arte cuzqueña. Na frente do sítio arqueológico funciona um pequeno centro de lojas e artesanatos.

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Lila Cassemiro
Klécia Cassemiro (Lila, para os amigos) é fotógrafa, videomaker e editora de conteúdo no blog Fui Ser Viajante. Também é sommelier de cervejas, formada pelo Instituto Science of Beer. Viajante geminiana e curiosa, é especialista em desenhar roteiros fora do óbvio e descobrir os segredos mais bem escondidos de cada destino.
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Comentários:
Daniella disse:

Olá Lila e gratidão pelo compartilhamento tão completo e cuidadoso de sua viagem.
Estou programando nossa viagem em família e suas dicas foram maravilhosas.
Um forte abraço.
Daniella

Dami Paiva disse:

Publicação perfeita,parabéns!
Viajarei em dois meses, e as informações compartilhadas estão sendo cruciais para minha organização.
Obrigada!

Rafael Cassemiro disse:

Que legal Dami,

Esperamos que sua viagem seja incrível!
Grande Abraço

kaie disse:

Bom dia pessoal, tudo bem???
estou me programando pra ir pro Peru em Setembro, e estou com um duvida, vcs pernoitaram em Ollanta, certo??? como funciona no outro dia para ir até MP? preciso sair de Ollanta e ir ate Aguas Calientes né? qnto tempo demora pra se deslocar de uma cidade até a outra? e esse deslocamento é de onibus/van?

Rafael Cassemiro disse:

Oi Kaie, Nós pernoitamos em Ollanta e fomos de trem para Aguas Calientes, a viagem dura cerca de 1h40m, Chegamos lá no inicio da tarde, Já compramos a passagem do onibus para subir para MP no dia seguinte, fizemos checkin no hotel e passeamos pela cidade. O deslocamento de Van leva cerca de 5 horas, te deixando na hidrelétrica e de lá mais 2h30m de caminhada até o centro de Aguas Calientes.
Grande Abraço e boa Viagem!

cassio disse:

Boa tarde, tudo bem? essa opção de tour é muito corrida? da para conhecer os 3 lugares com calma? obrigado

Klécia disse:

Oi Cassio, infelizmente achei corrido sim… Como o passeio é só de meio período, achei que de uma forma geral a experiência em cada lugar fica prejudicada porque a gente não fica muito “livre” em nenhum deles sabe? Não sei se foi o problema da nossa agência, mas foi a impressão que ficou em mim…

Rita de Cássia disse:

onde vcs se hospedaram em ollanta

Rafael Cassemiro disse:

Olá Rita,
Nós ficamos hospedados no Hostel Andenes
Obrigado pela visita e boa viagem

Patrick Fortunato disse:

Boa tarde!
Fiquei com algumas dúvidas:
1 – Como vocês se deslocaram de Águas Calientes para a reserva Matchu Pitchu?
2 – Ao fim do passeio em Matchu Picthu, qual a melhor forma de retornar para Cusco?

Rafael Cassemiro disse:

Oi Patrick,
1 – De Aguas Calientes para MP, você tem 2 opções, Ônibus – que custa 24 dólares ida e volta, ou seguir pela trilha e subir a pé (cerca de 1:30h de caminhada subindo a montanha pelas escadas). Fizemos de Ônibus.
2 – Descemos de MP para Aguas Calientes também de Ônibus, e seguimos de trem até Ollanta, onde pegamos uma Van que nos deixou próximo a praça de Cusco.
Que escolhe fazer o trajeto Cusco – Aguas Calientes de Van leva cerca de 7 horas de estrada até a hidrelétrica de Aguas Calientes e cerca de 2 a 3 horas de caminhada até a cidade, o trajeto de volta é exatamente o mesmo, caminhada até a hidrelétrica e van até Cusco.
Temos outros posts contando como fizemos de forma mais detalhada aqui.

Obrigado pelo comentário e boa viagem

Isabella disse:

Olá, vou ir sozinha e estou com algumas duvidas, onde é melhor de se hospedar? QUe seja perto dos locais de saída e de empresas turisticas?

Rafael Cassemiro disse:

Oi Isabella, Busque por acomodação na plaza de armas de Cusco ou nas proximidades, todas as agências ficam no entorno da praça, e os pontos de encontro são na própria agencia ou bem perto da praça.
Obrigado e boa viagem

Daniel disse:

Ola,
Parabéns pelo post.
Gostaria de pegar o trem para Aguas Calientes de Ollantaytambo após o tour pelo Valle Sagrado, porém tenho algumas dúvidas:
1- Dá para comprar na hora ou é melhor comprar antecipadamente pela internet?
2 – Qual seria o melhor horário para eu reservar o trem? Que horas o passeio pelo Valle Sagrado se encerra por lá?
Agradeço se puder responder essas questões.
Obrigado.
Daniel

Rafael Cassemiro disse:

Oi Daniel, O passeio do vale sagrado termina em Ollanta por volta das 17hs. Se você tiver um cronograma apertado, não arriscaria deixar pra comprar em Ollanta, pois dependendo da época da sua viagem pode ter lugares esgotados, bem como pegar um preço mais alto. Vimos algumas pessoas tentando comprar na hora, mas é arriscado de não ter horarios disponíveis. Mas se não quiser comprar pela internet, você pode comprar o trem nas agencias que vendem os tours em Cusco e já sair de lá com tudo garantido.
Obrigado pelo comentário e boa viagem

Daniel disse:

Muito obrigado pela resposta, Rafael!

Renata disse:

Oi Klecia! Tudo bem?
Gostaria de saber em qual época você foi e se o guia que você pegou era em português ou espanhol. Obrigada!

Rafael Cassemiro disse:

Oi Renata, Fizemos o tour em Setembro e o Guia falava espanhol, mas era bem tranquilo de compreender!!
Obrigado pela visita e boa viagem

Isadora disse:

Oi Klecia! Na volta de Machu Picchu vcs também pegaram o retorno do passeio do Vale Sagrado? Vi que tem a opção de combinar isso com a agência, mas tô insegura quanto aos horários. Ainda não comprei minhas passagens do ônibus e estou com medo de chegar muito tarde em Ollanta e perder a van da agência.

Rafael Cassemiro disse:

Oi Isadora, Na volta quando descemos em Ollanta pegamos uma van próximo a estação que nos levou até a Plaza de armas de Cusco. Essas vans ficam em um estacionamento, e vão saindo conforme enchem. Não chegamos a questionar a Agência sobre essa possibilidade.
O tour do Vale Sagrado parte de Ollanta por volta das 16hs, então seu trem precisa chegar até umas 15:30 na estação.
Obrigado pela Visita e boa viagem.

Tatiana disse:

Boa noite. Que horas termina o passeio em Ollanta? Vou sair para pegar o trem mas não quero abandonar o passeio pela metade.
Obrigada

Rafael Cassemiro disse:

Oi Tatiana, O tour no sitio arqueológico em Ollanta termina por volta das 17 horas. Qualquer trem após esse horário fica bem tranquilo, pois a estação fica há uns 600m de distância.
Obrigado pela visita e boa viagem

Vívian disse:

Ahh, que energia deve ser esse lugar. Quero muito conhecer, está na minha lista de prioridades!! Quem sabe não rola em 2019.

Chronosfer disse:

o Vale sagrado, Machu Picchu, toda essa região é algo que para mim é a mais impressionante que conheci e pude viver. ainda tenho presente os dias passados lá e toda magia, o misticismo, a espiritualidade, o povo, a cultura, as construções…tudo está em minha lama para todo o sempre. fico feliz de ler o post e reviver os dias passados lá. meu abraço.

Klécia disse:

Até hoje, meses depois, as memórias dessa viagem mexem comigo! Sempre que me lembro do povo principalmente, tenho vontade de voltar ao Peru e viver tudo isso de novo! Um lugar mágico, sem dúvida!