Vale do Alcantilado: paraíso com trilha e 9 cachoeiras

Sítio Cachoeiras do Alcantilado, Vale do Alcantilado | Visconde de Mauá é um dos meus destinos favoritos no Rio de Janeiro. Sempre falo com muito carinho dessa vila ali na fronteira onde acaba o Rio e começa Minas (e vice-versa).

Tanto, que o post com dicas de o que fazer em Visconde de Mauá é um dos mais acessados aqui do blog.

A vila tem muitas coisas que amo: natureza super preservada, trilhas, lindos pássaros, aventura, muito sossego, comidas deliciosas.

E se tem um lugar que você pode visitar na região e experimentar um pouco de tudo isso, esse é o Sítio Cachoeiras do Alcantilado, conhecido também apenas como Vale do Alcantilado.

pássaros em árvore no Vale do Alcantilado, Rio de Janeiro

Trata-se de uma propriedade privada (é preciso pagar ingresso), onde foi montada uma estrutura ótima para receber turistas, com trilha, várias cachoeiras para banho e contemplação, além da melhor pastelaria da região de Visconde de Mauá.

Enfim, deu pra perceber que sou apaixonada nesse lugar, né? Vou contar em detalhes nesse post sobre como chegar ao Vale do Alcantilado, o que ver por lá (um guia completo das cachoeiras do Alcantilado), além de dicas para aproveitar mais o passeio.

Onde fica o Vale do Alcantilado?

O Vale do Alcantilado fica a 9 km do centro da vila de Visconde de Mauá, Rio de Janeiro. Mas na verdade, o Sítio Vale do Alcantilado está do lado mineiro da fronteira, e pertence ao município de Bocaína de Minas.

Mas como toda essa área de preservação ambiental (tanto o lado mineiro quanto o carioca) ficou conhecida como Visconde de Mauá, você vai ouvir todo mundo dizendo: o Vale do Alcantilado em Visconde de Mauá. E tudo bem.

Para chegar até lá saindo de Visconde de Mauá, você vai pegar a estrada Mauá/Maringá (RJ-151), sentido Maringá. A estrada é asfaltada, mas estreita, com curvas e mão dupla. Diriga com cuidado.

Depois de aproximadamente 4,4 km dirigindo, você vai fazer uma curva para a esquerda (tem uma placa de sinalização indicando o caminho para o Vale do Alcantilado). Recomendo seguir o GPS para chegar direitinho.

A partir desse ponto, a estrada para o Vale do Alcantilado é de terra batida. Nas duas vezes que já fomos pra lá, uma vez estava em tempo seco e outra com chuva. Sempre conseguimos passar com carro baixo, de passeio.

No tempo chuvoso, pegamos alguma lama no caminho mas não vimos perigo de atolar na estrada.

Vale avisar: a estrada é estreita e em alguns trechos só passa um carro por vez. Dirija devagar e facilite a passagem sempre que possível.

Depois de cerca de 4,4 km de estrada de terra, você vai chegar à porteira do Sítio Cachoeiras do Alcantilado.

Estrutura do Sítio Cachoeiras do Alcantilado

A propriedade é familiar, e achei tudo muito bem organizado e estruturado. O estacionamento fica antes da porteira, tem bastante vagas e é gratuito. Deixe o carro lá e siga para a portaria para pagar a entrada.

Logo depois do estacionamento, você encontra a portaria, onde é cobrado o ingresso e onde funciona a lanchonete (que abre todos os dias).

O ingresso para visitar o Vale do Alcantilado custa R$ 25 por pessoa e dá direito a um “day use” na propriedade. Você ganha um mapa com a trilha para as cachoeiras e uma pulseirinha, para poder sair no estacionamento e voltar, se precisar.

Sítio Cachoeiras do Alcantilado, Visconde de Mauá

A natureza da região é muito preservada. A trilha pela mata tem 1,5 km de extensão, e vai passando pelas cachoeiras e poços da propriedade.

São 9 cachoeiras no total, 8 onde você pode tomar banho (na água super gelada) e 1 com mirante, apenas para contemplação: justamente a Cachoeira do Alcantilado, que dá nome ao sítio e ao vale, com seu paredão de 50 m de altura.

A trilha é muito bem demarcada, com banheiro de apoio no meio do percurso e outras facilidades como corrimão, plataformas, pontes, tudo para facilitar o acesso no trajeto.

Estrutura de apoio na trilha do Sítio Cachoeiras do Alcantilado, Visconde de Mauá

Mesmo com todas essas facilidades, o percurso tem intensidade média, com várias subidas, com trechos em degraus, outros com pedras e raízes.

Antes de terminar o passeio, na volta vale fazer uma parada junto à portaria do Sítio Cachoeiras do Alcantilado, para reabastecer as energias em uma lanchonete (que funciona todo dia), ou melhor ainda, na Pastelaria do Alcantilado, que funciona aos finais de semana.

Eles vendem pastel salgado e doce (além de outras porções e salgados), e recomendo muito que você experimente o pastel de pinhão (primeira vez que provei e AMEI)!

Trilha do Vale do Alcantilado: um guia para as 9 cachoeiras

A trilha até a Cachoeira do Alcantilado tem 1,5km (são 3 km no total, ida e volta), e eu considero uma trilha de intensidade média. Tem bastante subida, algumas trechos com pedras e barro, que escorregam bastante – especialmente depois de uma chuva.

trilha Cachoeiras do Alcantilado, Visconde de Mauá

A boa notícia é que o pessoal que gerencia o Sítio Cachoeiras do Alcantilado caprichou bastante em estrutura de apoio e acesso. A trilha é bem demarcada, e nos trechos mais críticos foram montadas pontes, passarelas, corrimão de metal ou corda.

Com isso, dependendo das condições físicas e com ajuda de uma boa dose de disposição, crianças e pessoas de meia idade podem sim fazer a trilha do Alcantilado. Mas recomendo ir sem pressa nesses casos, porque a subida castiga de toda forma.

E evite os horários de sol mais forte. A maior parte da trilha é feita em mata coberta, na sombra, mas o calor sempre atrapalha. Leve água, vá com calçado e roupas adequadas, e recolha seu lixo ;-).

Ah, vale dizer que todas as cachoeiras e poços do Vale do Alcantilado estão devidamente sinalizados com placas. Você vai seguindo pela trilha e sempre vai encontrar a placa, e uma entrada pela mata a sua direita. Não tem erro.

E depois das considerações gerais, vamos detalhar a trilha, falando das cachoeiras uma a uma!

Cachoeirinha

Ao passar pela portaria, você vai pegar um pequeno panfleto com o mapa da trilha e a sinalização das cachoeiras. Basta seguir as placas para começar a trilha.

Primeiro você passa por um pequeno trecho mais descampado, e começa a acompanhar um pequeno riacho, que corre a sua direita.

trilha Visconde de Mauá - Vale do Alcantilado

Nessa momento, aparecem as primeiras passarelas e degraus, mas a trilha ainda está bem leve.

Esse trecho é um dos mais bonitos da trilha para mim, adoro chegar ali e ouvir o barulho de água, o canto dos pássaros e ver a mata que começa a ficar maior ao lado das margens do riacho.

Pare uns minutos para admirar. E depois siga em frente, pois em poucos metros você vai encontrar a primeira cachoeira da trilha do Alcantilado: a Cachoeirinha.

A Cachoeirinha é ótima para quem quer curtir um banho de cachoeira mas não quer encarar a trilha.

Cachoeirinha, Vale do Alcantilado - RJ

O espaço ao redor tem ótima estrutura: bancos, sombra de árvores, pedras grandes para sentar, uma cachoeira com uma ducha ampla e poço raso, onde você pode tomar banho sem medo.

Muita gente para a trilha por ali mesmo, porque essa cachoeira além de ser a mais próxima da portaria, tem um gramado maravilhoso para quem quer esticar a toalha e tomar um sol, e o melhor: bem ali do lado o sítio construiu uma “casinha” de apoio (com banheiro masculino e feminino e vestiário).

Poço da Areia

Decidiu seguir a trilha? Próxima parada é o Poço da Areia, e ele fica bem pertinho da Cachoeirinha, super fácil acesso.

No Poço da Areia, a queda d’água é bem pequena, só um degrauzinho. Mas seu banho está garantido no bonito poço que se forma logo depois da pequena queda.

Poço da Areia - Vale do Alcantilado

O Poço da Areia recebe um pouco de sol (que ajuda a encarar a água gelada), além de ser amplo e raso, super seguro para quem não sabe nadar ou vai com crianças.

Poço das Raízes e Cachoeira do Açude

Seguimos na trilha, agora para uma parada dupla. Na mesma entrada da mata, você pode visitar duas cachoeiras do complexo.

Ao entrar na mata, você vai ver uma bifurcação. Para a esquerda, você sobe um pouco para visitar a Cachoeira do Açude.

O paredão de pedra é alto e a queda d’água impressiona. Um pequeno poço se forma na pedra, e a copa das árvores abre um pouco, o que permite que a água por ali receba um calorzinho do sol.

Só tem um probleminha nesse banho, na minha opinião: o espaço ao redor dessa cachoeira é limitado.

Não há muita “área livre” para os visitantes esticarem uma toalha e curtirem um sol. Fora da água, dá pra acomodar no máximo até umas 4 pessoas na pedra.

Nessa pedra que delimita o poço da cachoeira, foi montado um corrimão / parapeito para proteger os turistas de uma queda.

Essa estrutura de apoio oferece uma vista privilegiada para a parte de baixo da cachoeira, onde está nossa próxima atração: o poço das Raízes (que é o poço formado pelas águas que caem da Cachoeira do Açude).

Para visitá-lo, volte pelo mesmo caminho até a bifurcação e agora siga pela trilha da direita.

O Poço das Raízes é um dos meus locais de banhos favoritos no Vale do Alcantilado. Poço amplo, com trechos mais rasos e um pouco mais profundos, e bastante espaço ao redor, com árvores e pedras para a gente apoiar as coisas.

Poço das Raízes em Vale do Alcantilado, Visconde de Mauá

E o melhor: a copa das árvores abre um pouco e garante que o sol consiga bater na água, pra gente não morrer de frio nas águas super geladas de Visconde de Mauá, hehehe.

Cachoeira das Muralhas

Nossa próxima cachoeira é a “quase escondida” Cachoeira das Muralhas. Você vai entrar na mata e passar por algumas passarelas por cima do rio, para cruzar para o outro lado do fluxo de água.

Lá, várias pedras oferecem espaço para quem quer sentar, meditar ou até esticar o tapete de yoga.

O forte aqui é o banho nas pequenas “piscinas naturais” que se formam com a água acumulada nas pedras. Tem bastante espaço pra ficar sussa, esticando uma toalha grande que cabe a galera inteira.

O banho na cachoeira mesmo aqui não rola muito. A Cachoeira da Muralha fica quase inacessível, escondida entre o paredão de pedra e as árvores que vão caindo no caminho.

Cachoeira das Muralhas, Visconde de Mauá - RJ

Extra: Mirante da Candeia

Como comentei, todas as cachoeiras ficam à direita da trilha. Mas nessa altura da caminhada, você vai ver uma pequena placa à esquerda, indicado uma subida por um morro, para o Mirante da Candeia.

É um ótimo local para parar e respirar no meio da trilha (confesso que nesse momento, já está batendo um cansaço das subidas que vieram até aqui).

Mirante da Candeia - Vale do Alcantilado RJ

Na subida do morro, há vários bancos onde você pode sentar e apreciar a vista do vale. A dica é escolher um dos bancos mais no alto. A subida cansa mais a vista compensa qualquer esforço.

Cachoeira do Lajeado

Eu costumo dizer que a trilha do Vale do Alcantilado se divide em antes e depois dessa cachoeira.

A Cachoeira do Lajeado não chega a ser muito imponente, mas a charmosa ponte de madeira cruzando o rio garante que ela seja uma das mais fotografadas do passeio.

Além disso, há muito espaço nas pedras para curtir um sol. E um pequeno poço para banho (que recebe pouco sol, por estar bem perto de uma área mais fechada da mata).

Aproveite e descanse bastante por aqui. Por que da Cachoeira do Lajeado pra frente, a subida pela trilha fica cada vez mais íngreme.

Cachoeira da Toca do Penhasco

Você vai ver a placa e uma pedra grandona ocupando mais da metade do espaço de passagem.

Não parece nada convidativo, e talvez por isso muita gente passe em frente sem visitar a Toca do Penhasco, achando que se trata de uma gruta qualquer.

Toca do Penhasco, Vale do Alcantilado

Mas vá por mim: essa é uma das cachoeiras mais bonitas do Vale do Alcantilado. Arrisco dizer que é minha favorita para banho!

Depois da pedra, você encontra uma espécie de paraíso. A queda d’água é linda, e o poço tem águas tão transparentes que dá pra ver o fundo de areia e pequenos peixinhos que aparecem ocasionalmente, sem nenhuma dificuldade.

Caminhando pela areia, com água ainda abaixo do joelho, você consegue chegar no conjunto de pedras que circundam a queda d’água.

Cachoeira da Toca do Penhasco, Vale do Alcantilado

A pedra larga no fundo garante que, mesmo sem nadar, você consiga chegar embaixo da cachoeira e fazer aquela hidromassagem natural (com água extremamente gelada, claro).

Eu amo tudo nessa cachoeira. Parece mesmo um pedacinho de paraíso e o passeio valeria a pena só por ela. Mas olha que sorte a nossa: a Cachoeira da Toca do Penhasco é só uma das maravilhas do Alcantilado 🙂

Cachoeira da Gruta do Granito

Seguimos subindo. Nessa altura, você já deve estar sentindo o peso de tantos degraus. Muita gente desiste por aqui. Mas não faça isso, você está bem perto de conhecer todas as cachoeiras do sítio Alcantilado.

A cachoeira da Gruta do Granito é mais uma que pede fé para ir até o final. Muita gente também não visita, achando que é uma gruta.

Você vai passar por uma pequena passarela de madeira, e depois seguir por um caminho de pedras com ajuda de um corrimão. Nada muito difícil.

Lá na frente, a queda d’água é alta e bonita, com bastante volume de água para quem quer tomar uma ducha. Já o poço tem um tamanho bom para acomodar várias pessoas ao mesmo tempo.

Gruta do Granito, Visconde de Mauá

Os arredores que não tem todo esse espaço: existem apenas algumas pedras e se você fica parado no caminho atrapalha quem vem atrás de você, já que não dá pra passar muita gente ao mesmo tempo.

Cachoeira do Alcantilado

A subida no final pega de verdade. Você vai passar por uma mini plaquinha meio apagada, onde estava indicado que faltam 200 metros para a cachoeira do Alcantilado.

Você está quase chegando, e isso reconforta ao encarar as subidas finais (que são bem puxadas).

Chegar lá em cima é maravilhoso tanto pela vista do vale, quanto pelo encanto de admirar a imponência do paredão de 50 metros da Cachoeira do Alcantilado.

Cachoeira do Alcantilado - Visconde de Mauá

Não dá pra tomar banho nessa cachoeira, é a única do Vale do Alcantilado que é só para contemplação.

Havia uma bica no canto direito da cachoeira, onde a gente podia se refrescar no final da trilha, mas da última vez que fomos lá, a bica estava sem fluxo de água.

Sente nas pedras, faça um lanche. Curta a vista e descanse bastante. Afinal, você tem todo o caminho de volta pela frente.

Para comer no Vale do Alcantilado: Pastelaria do Alcantilado

Há uma lanchonete na portaria, que funciona todos os dias.

Mas se você visitar o Sítio Cachoeiras do Alcantilado aos finais de semana, recomendo muito que você experimente um pastel de pinhão na Pastelaria do Alcantilado.

Se você não gosta de pinhão (hehe) tem outros sabores mais tradicionais (tanto salgados quanto doces), além de outras opções de lanches, sucos e cervejas.

Onde ficar no Vale do Alcantilado?

Muita gente pergunta se pode acampar no Vale do Alcantilado. Não pode, tá?

Mas os donos do sítio construíram casas para alugar, que ficam dentro da propriedade. As casas de temporada acomodam entre 4-10 pessoas, e o valor é cobrado em diária (R$90 por dia, por pessoa hospedada).

As casas são bem estruturadas, com cozinha montada, banheiros, lareira, churrasqueira, quartos montados e colchões extras.

Quem se hospeda dentro do Sítio Cachoeiras do Alcantilado não paga o valor de visitação e tem acesso às cachoeiras durante o horário de visitação da propriedade. Ou seja, dos R$ 90 reais da diária, R$25 representam uma economia no valor da entrada no sítio.

Para alugar, é preciso entrar em contato com os proprietários. Nós já nos hospedamos na casa do Pedro, e tivemos uma ótima experiência. Tem também a casa do Adilson (tio do Pedro), que é maior.

Reserve aqui a Casa do Adilson

Ou anote o telefone para falar com o Pedro: (024) 99255-4011

Para quem prefere as comodidades de um hotel, existe um hotel fazenda que fica praticamente ao lado do Sítio Cachoeiras do Alcantilado. É o Hotel Fazenda Pedra Grande, vale conferir (lembrando que, nesse caso, é preciso pagar a entrada no sítio).

Outra opção é ficar hospedado em Visconde de Mauá, e encarar os 9 km de estrada de asfalto e terra para visitar o Sítio Cachoeiras do Alcantilado. Se você não conhece Visconde de Mauá ainda, e quer visitar as outras atrações da região, essa pode ser a melhor opção.

Veja opções de hospedagem em Visconde de Mauá

E tem nosso post aqui do blog sobre O que fazer em Visconde de Mauá, que vai ajudar muito no seu planejamento de viagem.

E tem vídeo no Youtube! Clique e assista o episódio Fui Ser Viajante em Visconde de Mauá

Vai visitar o Vale do Alcantilado com nossas dicas?

Aproveite e conte aqui nos comentários o que achou do post, se sentiu falta de alguma informação ou tem alguma sugestão.

E depois da visita, conta pra gente o que achou desse passeio. Eu acho o Vale do Alcantilado um dos melhores passeios em Visconde de Mauá. Você concorda?

Lila Cassemiro
Klécia Cassemiro (Lila, para os amigos) é fotógrafa, videomaker e editora de conteúdo no blog Fui Ser Viajante. Também é sommelier de cervejas, formada pelo Instituto Science of Beer. Viajante geminiana e curiosa, é especialista em desenhar roteiros fora do óbvio e descobrir os segredos mais bem escondidos de cada destino.
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Comentários:
Elcio disse:

Excelentes suas dicas. Admiro sua dedicação em nos ajudar. Estive no Alcantilado uma vez e se tivesse essas dicas seria de mais proveito. Voltarei lá amanhã com todas suas informações.
Obrigadão

Maria Lucia Beraldo Panegassi disse:

Para mim foi uma aventura maravilhosa. Tenho mais de 70 anos e deu para subir numa boa.
Lógico que é um percurso cansativo, mas vale a pena.

Lila Cassemiro disse:

Que maravilhoso, Maria Lucia! E lá é muito lindo, né?

maria eugenia gouvea rodrigues disse:

Adorei seus comentários Já conheço o lugar por duas vezes. A descrição está perfeita

Camila Alves disse:

Boa noite, vc sabe se aceita pet no tour pelas cachoeiras ?

Rafael Cassemiro disse:

Oi Camila, o Vale do Alcantilado é uma propriedade particular e eles não permitem a entrada de visitantes com animais.
Grande Abraço e boa viagem.

Joselma Soares da Silva Melo disse:

Lugar lindo!