Roteiro de 5 dias em Londres: o que fazer e onde comer em Londres

Se você está pesquisando o que fazer em Londres, já te aviso: a cidade é imensa, e pra mim foi inevitável me apaixonar por ela.

Londres tem uma combinação de coisas que adoro: história por todos os lados, muitos museus gratuitos, parques bonitos, a tradição dos pubs e aquele mix cultural que só uma grande metrópole pode oferecer.

Praça do parlamento e Big Ben
Praça do parlamento e Big Ben. Foto: Fui ser viajante

Voltei recentemente de uma viagem por lá e, claro, trouxe na mala um roteiro em Londres redondinho pra te ajudar a explorar o melhor da capital britânica — com lugares pra visitar, para comer e minhas dicas pessoais da cidade.

Neste post, compartilho como organizei meus 5 dias em Londres, equilibrando os clássicos turísticos com experiências locais que deixaram a viagem ainda mais especial. Bora conferir?

Como organizei meu roteiro em Londres

Londres é enorme e cheia de possibilidades — e pra dar conta de tudo (sem enlouquecer), eu decidi montar um roteiro em Londres dividindo os dias por região.

Isso facilitou bastante os deslocamentos e me ajudou a aproveitar melhor cada cantinho da cidade, sem perder tempo pulando de um lado pro outro.

Como a hospedagem em Londres costuma ser cara, reservar com antecedência é essencial pra conseguir boas opções por um preço mais acessível.

Eu fiquei um pouco mais afastada do centro, em East London. Reservei o B&B LimeHouse Double Rooms – 3 — uma opção simples, mas confortável, com cozinha compartilhada e, o mais importante: pertinho da estação de metrô Limehouse.

A primeira dica importante é essa: reserve sua hospedagem logo que decidir as datas da viagem! Hospedagem em Londres vai ser um bom pedaço do seu orçamento!

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E na hora da escolha, lembre que estar perto do metrô faz toda a diferença. Durante os 5 dias em Londres, usei principalmente o metrô e os ônibus pra circular pela cidade. O transporte público de Londres funciona muito bem.

No dia da chegada e da partida, uma opção é contratar um transfer em Londres para não precisar se locomover de transporte público com as malas.

Isso pode ser muito útil para quem viaja em grupo, porque o valor é fechado por veículo, então os custos ficam divididos por todos.

Para quem chega em Londres na hora do rush (das 7:30h às 9:30h e das 17h às 19h), quando os trens e estações provavelmente estarão lotados, pode ser mais confortável usar o transfer também.

Outra dica importante: algumas atrações de Londres esgotam com facilidade, afinal a cidade é um dos destinos mais visitados da Europa. É importante reservar alguns ingressos com antecedência.

Aqui tem uma lista dos ingressos que recomendo garantir antecipadamente.

  • mirantes, como Sky Garden e Horizon 22 (são gratuitos, mas exigem reserva prévia)
  • Museus de Londres, como o British Museum, Museu de História Natural e National Gallery (também gratuitos, mas normalmente tem filas para ingresso na hora)
  • Harry Potter Hollywood Studios – esse ingresso se esgota com antecedência de meses! Eu infelizmente não consegui comprar, por isso reserve logo que puder!
  • London Eye (se desejar dar uma voltinha na roda gigante famosa de Londres)
  • Para quem quer visitar atrações como Torre de Londres (Tower of London), Westminster Abbey e St. Paul Cathedral, pode valer mais a pena comprar o London Pass, ao invês de comprar ingressos individuais. Faça as contas! Para quem vai visitar muitas atrações, a economia pode chegar a 50%!

Como vou mostrar ao detalhar o dia a dia, meu roteiro em Londres foi um equilíbrio entre pontos turísticos clássicos e experiências locais.

Tentei visitar atrações geograficamente próximas, evitando ter que me deslocar de um lado ao outro da cidade várias vezes em um mesmo dia.

Espero que esse roteiro te ajude a organizar melhor seus dias e aproveitar o que fazer em Londres. Vamos nessa?

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Roteiro Londres no mapa

Meu roteiro Londres em 5 dias: o que deu certo e o que eu faria diferente

Agora sim, vamos ao que interessa: meu roteiro de 5 dias em Londres!

Vou te contar o que funcionou super bem, o que eu mudaria se fosse hoje e como cada dia foi planejado pra aproveitar ao máximo a cidade — sem pressa, mas sem perder tempo também.

Ah, mas preciso te avisar: embora o título do post seja o que fazer em Londres em 5 dias, na prática, minha viagem teve um total de 7 dias — incluindo o dia da chegada e o dia da partida.

O primeiro dia (dia 0) foi dedicado basicamente à chegada, imigração e deslocamento até o hotel, com um passeio leve à noite para entrar no clima da cidade.

Já o último dia (dia 7) foi reservado para o check-out e deslocamento para o aeroporto.

Ou seja, o roteiro completo se apoia em 5 dias inteiros para explorar Londres de forma intensa e organizada, e os dois dias extras foram usados para ajustes práticos da viagem (chegada, check in, check out e saída).

Dia da chegada em Londres (dia 0) — Chegada + passeio leve

O dia da chegada numa cidade sempre deve ter uma programação leve, com horário mais flexível, ou bastante margem de tempo, para caso aconteça algum atraso no deslocamento ou na imigração, você não prejudicar seu roteiro.

Meu voo chegou em Londres por volta das 14h, daí fiz a imigração, retirada de bagagem, peguei o metrô direto do aeroporto até Limehouse, onde estava hospedado, e fiz o check in.

Era por volta das 17h quando me vi livre de todo esse processo de chegada.

E aí eu já estava pronta para explorar a cidade!

Pensei num programa gostoso e leve para nosso primeiro dia, com foco em uma das maiores tradições da cidade: um tour pelo pubs históricos de Londres!

Se você acompanha a gente por aqui, sabe que adoramos turismo cervejeiro, então claro que os clássicos pubs londrinos precisavam estar no nosso roteiro em Londres.

Você pode fazer um tour por conta própria, escolhendo alguns endereços para visitar, como The French House e The Lamb and Flag. Ou se inscrever nesse tour que visita 4 pubs históricos de Londres.

Junto com a guia, você vai degustar pints e aprender sobre cultura, história e arquitetura! Mesmo que você não beba, é uma experiência cultural bacana demais, um mergulho na ambientação e história dos pubs londrinos.

Mas se ainda assim você quiser fazer algo diferente, e deixar os pubs de fora desse seu primeiro dia em Londres, vou te dar uma sugestão perfeita: você pode fazer um cruzeiro pelo Rio Tâmisa.

A vista dos principais cartões-postais de Londres ao entardecer é de arrancar suspiros e já te coloca no clima da cidade de um jeito especial.

Roteiro Londres dia 1 – Picadilly, Palácio de Buckingham e Trafalgar Square

O segundo dia do meu roteiro em Londres foi dedicado aos cartões-postais da cidade. É um dia bem cheio, ok? Prepare-se pra caminhar bastante! Analise se quer visitar tudo isso, ou cortar o roteiro em partes e dividi-lo em dois dias.

Começo do dia: Piccadilly e arredores

Fui de metrô até a estação Picadilly Circus, e esse é o ponto de partida do roteiro! A praça aparece em diversos filmes (inclusive em Harry Potter), com seus painéis luminosos famosos.

É também super movimentada: carros, ônibus, muitos turistas e artistas de rua. Aquele caos delicioso no coração de Londres.

De lá, fui caminhando pela elegante Piccadilly Street e dei uma passadinha no Piccadilly Market, com suas barraquinhas de artesanato e comidinhas.

Green Park, Buckingham Palace e a troca da guarda

Depois de curtir a área comercial, entramos no Green Park, um dos parques reais de Londres.

Os parques reais (em inglês, Royal Parks) são áreas verdes que originalmente pertenciam à monarquia britânica e eram usadas pela realeza, principalmente para caça e lazer.

Com o tempo, esses espaços foram sendo abertos ao público e hoje são alguns espaços verdes para a galera passear. No total, Londres tem 8 Royal Parks, e o Green Park é um deles.

Cruzando o parque, fomos caminho direto até o Palácio de Buckingham – junto com mais um monte de outros turistas, todos querendo ver a troca de guarda.

A cerimônia acontece em alguns dias da semana (normalmente segunda, quarta e sexta, mas pode ser cancelado se houver algum evento, ou chuva). O mais seguro é conferir o calendário no site oficial – é sempre liberado mês a mês.

O evento tem início às 11h, mas recomenda-se chegar por volta das 10h para garantir um bom lugar, pois o local costuma ficar bastante movimentado. A cerimônia dura cerca de 45 minutos.

Chegue cedo pra garantir um bom lugar e fique esperando pela Cerimônia da Troca da Guarda — que é bem tradicional, cheia de pompa, e completamente lotada de turistas.

Quer fugir das multidões? Assista a troca de guarda montada!
Se não quiser ficar na multidão, você pode ir até o Whitehall, para assistir a Horse Guards Parade, a troca de guarda montada. Acontece no mesmo horário, só que todos os dias. E é bem menos cheia de gente!

Quando estiver por ali, aproveite para ver de perto também o Victoria Memorial e a Clarence House (residência oficial do príncipe de Gales).

Depois disso, seguimos nosso passeio pelas ruas amplas que cercam o St. James’s Park, outro parque real de Londres – e um dos mais bonitos. De vários pontos, ele oferece uma vista linda para o Palácio de Buckingham.

Westminster, Big Ben e arredores

Da realeza, fui direto pra política: depois de cruzar o St. James Park, caminhei até chegar na Westminster Abbey, a tradicional abadia famosa por ser o lugar onde acontecem as coroações da monarquia britânica.

O ingresso no interior da abadia é pago – você só pode entrar gratuitamente se for participar de alguma celebração.

Não chegamos a entrar na igreja. Vimos de fora, passeamos pela pracinha em frente, e vimos um portão que dava acesso ao Dean’s Yard – entramos.

Dean’s Yard é um amplo quadrilátero gramado que, historicamente, fazia parte do antigo mosteiro de Westminster e hoje é cercado por edifícios associados à Westminster School e à Igreja da Inglaterra.

É uma área privada, mas com acesso público durante o dia, então aproveite para espiar.

Em seguida, fomos para a praça do parlamento (Parliament Square) ver o majestoso Palace of Westminster, sede do Parlamento, onde vimos o maravilhoso Big Ben de perto – lá vem aquela sensação de realizar mais um sonho de viagem, sabe como é?

Há diversos pontos para fotos, seja da praça, ou das fileiras de cabines vermelhas que ficam na rua lateral – só é preciso ter paciência com as filas, que por essa hora do dia costumam ser enormes.

Fomos caminhando até a Downing Street. Queria ver a famosa portinha do número 10, onde vive o Primeiro-Ministro. Só não contava que haveria tanta segurança.

A rua estava completamente bloqueada, e nem consegui chegar perto da porta famosa.

Com isso, segui caminhando e cruzei a Westminster Bridge – tirando muitas fotos, claro. A partir da ponte, você consegue ótimos ângulos tanto para o Big Ben quanto para o prédio do parlamento e o rio Tâmisa.

South Bank, London Eye e a arte urbana

Do outro lado da ponte está o movimentado calçadão de South Bank, e a icônica London Eye.

Muita gente sonha em andar nessa roda gigante, mas curiosamente eu não tinha esse desejo. Uma volta completa na London Eye dura cerca de 30 minutos, e decidi aproveitar esse tempo e os euros do ingresso de outra forma.

A roda-gigante se move lentamente, o que permite que os visitantes entrem e saiam das cápsulas sem que ela precise parar completamente. Se quiser fazer o passeio, a dica é comprar o ingresso da London Eye antecipadamente. As filas para compra presencial costumam ser enormes.

Mas fique atento: compre no dia do passeio, para garantir que o dia esteja bonito, com céu limpo. Em dias claros, dá pra ver até 40 km de distância! Em dias nublados e chuvosos, você não vai ver muita coisa.

Decidi seguir meu passeio caminhando por South Bank, e o calçadão oferece muito movimento, com artistas, vendedores e uma linda vista para o rio Tâmisa.

Como a fome estava batendo, decidi sair um pouco da beira rio e entrar pelas ruas, rumo a uma cervejaria que eu queria muito conhecer: a BrewDog Waterloo.

A cervejaria é escocesa, mas tem fama de ter bares sempre muito legais pelo mundo. E esse foi um dos melhores que já visitei. Fica no piso inferior de uma estação de trem, e é imensa! Ao ponto de ter um escorrega e pistas de boliche!

Ao lado da estação, dá pra visitar também o colorido Graffiti Tunnel (Leake Street Tunnel) — um túnel todo grafitado, que tem restaurantes e lojas. Um ótimo lugar para fotos e para explorar se você ama arte urbana.

Trafalgar Square e National Gallery

Cruzei de volta para o outro lado do rio pela Hungerford Bridge, passei pela estação Charing Cross e cheguei à imponente Trafalgar Square.

Quando chegamos ali, o sol começava a se por e o clima estava animado, com artistas de rua e música. A gente aproveitou para visitar a National Gallery, um museu em Londres com entrada gratuita e um acervo impressionante.

Reservamos o ingresso antecipado, o que foi essencial para entrar direto, sem filas.

Leicester Square

Como amante do cinema, aproveitei para dar uma passada rápida na Leicester Square, em West End, a “Broadway de Londres”.

É nessa praça que acontecem as grandes estreias de filmes em Londres, com tapete vermelho e tudo, nos cinemas históricos como o Odeon Luxe Leicester Square (onde já passaram celebridades de Hollywood em peso).

Se você curte cinema, pode valer a pena até programar uma sessão por ali só pela experiência!

Além dos cinemas, a Leicester Square tem um “jardim de estátuas” espalhado pela praça, homenageando personagens e figuras icônicas da sétima arte. Você pode tirar fotos com muitas estátuas, como:

  • Mr. Bean, sentado num banco
  • Mary Poppins, com seu guarda-chuva clássico
  • Harry Potter, voando numa vassoura sobre uma pilha de livros (essa é uma das mais disputadas).
  • Charlie Chaplin, como o eterno vagabundo, representando o cinema mudo, e muitos outros!

Esse conjunto forma o que foi chamado de Scenes in the Square, uma instalação permanente que começou em 2020 e já virou atração oficial.

Também há várias lojas legais que ficam por ali, como a M&M’s World e a loja da Lego.

Chinatown

À noite, fui conhecer a Chinatown de Londres, localizada entre Soho e Leicester Square. Essa região representa uma parte importante da diversidade cultural londrina.

As ruas são decoradas com lanternas vermelhas, letreiros bilíngues e portões tradicionais — tudo isso cria uma atmosfera imersiva que foge do visual “britânico clássico”.

Há muitos supermercados asiáticos, lojas de chá, padarias e cafés com bolos típicos.

Um dos destaques dessa região é a gastronomia. Há muitas opções de onde comer. Escolhemos o Plum Valley, um restaurante chinês moderno com pratos deliciosos.

E pra encerrar bem o dia, passei no Waxy O’Connor’s, um pub cheio de personalidade que fica nessa região. Ele tem uma decoração toda temática, como se fosse uma floresta encantada. O lugar é muito doido e legal!

E ainda estava acontecendo um jogo de futebol, o pub lotadíssimo, foi perfeito pra fechar a noite com o clima londrino no auge.

Dica: esse dia tem muitos pontos turísticos e bastante caminhada. Use um calçado confortável e, se possível, comece o dia cedo pra ver tudo com calma.

Dia 2 – City of London e mercados de Londres

Comecei o dia mergulhando na história mais antiga de Londres, explorando a região da City, onde a cidade nasceu e se reconstruiu ao longo dos séculos.

O ponto de partida foi a Paternoster Square, que hoje parece moderna, mas carrega séculos de história. Ali está o Temple Bar, um arco cerimonial que, por séculos, marcou a entrada oficial da City de Londres.

Ele já foi desmontado, esquecido e depois reconstruído — e hoje fica a poucos passos da famosa St. Paul’s Cathedral, um dos símbolos de Londres, tanto pela arquitetura quanto pela história.

St Paul Cathedral e Millenium Bridge

A visita ao interior da Catedral de St. Paul é paga. Mas eu consegui entrar de graça porque cheguei um pouco antes de uma celebração religiosa. Não cheguei a ficar para a celebração, logo que ela estava começando, sai.

É definitivamente uma experiência diferente de quem compra ingresso pra subir na cúpula, mas ainda assim tive a chance de ver ao vivo um pouco da grandiosidade do seu interior.

Depois, fui caminhando pela moderna Millennium Bridge, que oferece uma vista linda da catedral ao fundo. Mais um cenário de Harry Potter que você pode ver de pertinho em Londres!

Do outro lado do Tâmisa, vi de longe o Shakespeare’s Globe — uma reconstrução fiel do teatro original onde as peças de William Shakespeare eram encenadas no século XVII, em Londres.

Ele fica às margens do Rio Tâmisa, bem próximo à Millennium Bridge, no bairro de Southwark. Se tiver tempo e interesse, dá pra incluir uma visita guiada.

Borough Market e Maltby Street Market

Depois de atravessar para o lado sul do rio, segui para o Borough Market, um clássico londrino. Um dos mercados mais antigos de Londres, e que definitivamente vale sua visita!

O mercado é gigantesco e dá pra almoçar muito bem ali, com opções que vão de ostras frescas a comida tailandesa.

Recomendo visitar em um domingo, quando o mercado está mais cheio de vida e com a maioria das bancas funcionando.

Após de provar comidinhas e bebidas tradicionais no Borough, fui caminhando mais um pouco pela região.

Passei em frente ao prédio da Old City Hall e visitei a belíssima Hays Galleria, uma galeria coberta cheia de lojas e cafés. O local tem um charme histórico, mas também um toque moderno e vista pro rio – é um lugar muito agradável.

Segui meu caminho até o Maltby Street Market, que é outro mercado de Londres, só que um pouco mais escondido e alternativo – portanto, menos turístico e mais local.

Ele funciona sob os antigos trilhos o ambiente é mais intimista, e os produtos são autênticos e criativos — uma ótima opção para quem quer fugir do óbvio.

Mais tarde, explorei também o Maltby Street Market, que é menor, mais alternativo e cheio de charme. Se você gosta de descobrir lugares menos óbvios, vale o desvio.

O mercado é bem pequeno – apenas uma viela estreita. A maior parte das lojinhas foi instalada sob os arcos vitorianos da antiga ferrovia, e há outras alinhadas ao longo da viela. São cerca de 30 comerciantes.

Mas fique ligado – esse mercado só funciona aos sábados e domingos.

London Bridge e Tower of London

De barriga cheia, atravessamos andando a Tower Bridge – uma das pontes mais famosas do mundo. Aproveitei pra tirar várias fotos, de todos os ângulos. Dá pra fazer uma visita histórica ao interior, e aprender sobre sua construção.

Mas fiquei satisfeita em atravessar. Segui caminhando e passei também ao lado da Tower of London, um dos lugares mais históricos de Londres. Dá pra entrar com ingresso pago, mas eu não incluí no roteiro por economia.

Mas definitivamente é um lugar que vou visitar por dentro numa próxima ida a Londres, por todo seu valor histórico.

A Tower of London foi construída em 1066 por ordem de William, o Conquistador, para ser inicialmente uma fortaleza e proteger a cidade recém-conquistada.

Desde então, ela foi palácio real, prisão, casa da moeda, arsenal, local de execuções e abrigo das joias da coroa. Por quase mil anos, a torre foi o centro do poder — e do medo — na Inglaterra.

Ali foram presos e executados nobres, rainhas e traidores, incluindo nomes famosos como Ana Bolena (segunda esposa de Henrique VIII) e Sir Thomas More.

Não à toa, o lugar ficou famoso como uma prisão terrível, que ajudou a manter o poder na monarquia por todo esse tempo.

Mais um pouco da Londres antiga

Ainda com disposição para caminhar? Eu segui para visitar um lugar bem diferente em Londres, e que fica ali pertinho: as Docas de St. Katharine.

É um lugar tranquilo e perfeito para relaxar, você pode ir andando pelas docas, vendo restaurantes e barcos.

Em seguida, visitei St. Dunstan in the East, um espaço super silencioso e fotogênico. Trata-se de um pequeno jardim público que foi instalado dentro dos muros de uma igreja destruída na Segunda Guerra Mundial.

Achei o lugar maravilhoso. Quando visitei, no final da tarde, estava tranquilo e praticamente vazio – mas ouvi dizer que anda lotadíssimo de turistas.

De toda forma, se tornou um dos meus lugares favoritos em Londres: uma mistura de história, natureza e beleza em ruínas. Ótimo para contemplação, e também para fotos!

Para os amantes de história, vale dizer que você vai passar ao lado do Monument to the Great Fire of London, um marco que representa os incêndios que praticamente destruíram Londres no passado.

Se tiver interesse, pode subir para ter uma vista panorâmica da cidade. Só precisa ter disposição para subir os 311 degraus.

Spitalfields Market

Uma coisa que descobri sobre Londres é que a cidade tem muitos mercados gastronômicos – o que é sempre uma oportunidade para comer muito bem, e não gastar muito!

Terminamos nosso dia em mais um: o Spitalfields Market, um mercado cheio de opções de comida, moda, arte e antiguidades.

Londres dia 3 – mirantes e mercados

Depois de três dias intensos explorando a história e os ícones mais famosos da cidade, o quarto dia em Londres foi mais leve no ritmo, mas riquíssimo em lugares charmosos, cenários fotogênicos e vistas panorâmicas.

Se você está pesquisando o que fazer em Londres com uma pegada mais visual e contemporânea, esse é o roteiro ideal!

Royal Opera House para fotos nas cabines telefônicas

Comecei o dia garantindo minhas fotos em outro ícone de Londres: as cabines vermelhas.

Há várias espalhadas pelas cidades, aquelas que falei perto do Big Ben no roteiro do dia 2 em Londres são altamente disputadas, então procurei um cantinho diferente.

Na rua lateral da Royal Opera House, em Covent Garden, há uma sequência de 5 cabines que rendem fotos lindíssimas. Vale a pena incluir no roteiro em Londres.

Aproveitei que estava na região e segui caminhando pelo sempre animado Covent Garden.

A região tem um quê de filme: artistas de rua, lojinhas independentes, cafés fofos e mais um mercado coberto que vale a pena conhecer (Covent Garden Market). É uma das regiões mais gostosas do centro de Londres.

Goodwin’s Court e Neal’s Yard

Ali em Covent Garden, fui procurar três cantinhos secretos de Londres — daqueles que você só descobre quando está atento ou já fez uma boa pesquisa antes da viagem.

  • Goodwin’s Court é uma viela estreita e escura, com casas georgianas que parecem ter saído diretamente de um filme de época – inclusive, dizem que inspirou o Beco Diagonal de Harry Potter, e foi por isso que passei por lá!
  • Bem ao lado do Goodwin Court, você encontra o Cecil Court, uma rua de pedestres repleta de casas coloridas com fachadas em estilo vitoriano. Muitas casas abrigam antiquários e livrarias, e a rua é frequentemente chamada de “Rua dos Livros de Londres”. Uma das lojas mais incríveis que vimos por lá chama-se Alice Through The Looking Glass, toda dedicada ao universo de Alice no País das Maravilhas.
  • Neal’s Yard é o completo oposto: um pátio minúsculo, com um conjunto de casas super colorido e fofo, mas que passa quase escondida entre prédios altos. Cheio de personalidade, com muitas lojinhas e cafés.

Esses dois lugares são perfeitos se você quer visitar lugares fora do óbvio no seu roteiro em Londres.

Seven Dials Market

De Neal’s Yard, foi um pulo até o Seven Dials Market, mais um mercado gastronômico de Londres – já viu que visitei muitos, né?

Esse não é muito grande, mas é um dos mais animados! Adorei e visitei de dia e depois à noite em outro dia. Ótima opção para tomar uma cerveja, um drink, e almoçar no precinho!

Londres do alto: Sky Garden e Horizon 22

No fim da tarde, reservei dois momentos especiais: mirantes gratuitos que oferecem algumas das vistas mais incríveis de Londres.

  • Comecei pelo clássico Sky Garden, um jardim suspenso no topo do prédio 20 Fenchurch Street (apelidado de “Walkie Talkie”). É necessário reservar com antecedência, mas a entrada é gratuita. Lá dentro, além do baita mirante na varanda aberta, há um espaço coberto com bares, restaurantes e um hall repleto de poltronas e cadeiras.
  • Depois, fui conhecer o novíssimo Horizon 22, no topo do prédio mais alto de Londres (22 Bishopsgate). A vista é mais alta do que a do Sky Garden e, sinceramente, achei a experiência até mais impressionante — com menos turistas e um visual mais limpo do skyline de Londres. O único contra é que lá só tinha uma pequena cafeteria, nada de drinks e opções prum happy hour, como no Sky Garden.

Dica importante: ambos exigem reserva antecipada, então não deixe para última hora!

Leadenhall Market

Fechei o dia em mais um dos mercados gastronômicos de Londres: o Leadenhall Market – e esse vale colocar no roteiro principalmente pela arquitetura! Mesmo que você não vá fazer compras, o visual vale cada passo.

A arquitetura vitoriana, com estrutura de ferro forjado e teto colorido, transforma o espaço em um cenário de filme (literalmente: cenas de Harry Potter foram filmadas aqui também).

Além de tudo, é um dos mercados cobertos mais antigos de Londres.

Londres dia 4 – Notting Hill, museu, parque e futebol

O quinto dia do meu roteiro em Londres começou com uma imersão no bairro mais fotogênico da cidade e terminou de um jeito bem britânico: em um estádio, assistindo a um clássico do futebol europeu.

Foi um dia cheio de contrastes — da delicadeza das casinhas coloridas ao clima de torcida apaixonada.

Notting Hill

Comecei o dia no bairro mais fotogênico da cidade: Notting Hill. A primeira parada foi o famoso Portobello Market, que funciona com força total aos sábados, mas tem lojinhas abertas todos os dias.

Antiguidades, roupas vintage, cafés charmosos e muita gente bonita passeando — o lugar é um clássico.

Depois, fui explorar as ruas ao redor. Passei em frente à famosa porta azul da casa de William Thacker, personagem de Hugh Grant em “Um Lugar Chamado Notting Hill” (fica no número 280 da Westbourne Park Road).

Em seguida, passei em St Luke’s Mews, uma ruazinha linda que também foi cenário de filme – Simplesmente Amor. E na Lancaster Road, com suas casas coloridas, outro lugar perfeito pra fotos em Notting Hill.

Também dei uma passada na Alice’s Antiques, aquela lojinha vermelha icônica que aparece em todos os cartões-postais de Notting Hill.

Kyoto Garden, Hyde Park e Kensington Palace

Próxima parada, um óasis em meio a Londres – Kyoto Garden, dentro do Holland Park. Um jardim japonês silencioso, cheio de verde, com carpas, cascatas e uma atmosfera zen. Mais um cantinho fora do óbvio pra ver em Londres.

Na sequência, atravessei o Hyde Park, um dos maiores e mais conhecidos parques reais de Londres. Dá pra caminhar, alugar uma bicicleta ou só curtir a paisagem.

No caminho, passei pelo lago Serpentine e pelas áreas mais abertas, perfeitas pra uma pausa estratégica.

Fui caminhando até o Kensington Palace, residência oficial de membros da família real britânica, que ficou conhecido de todos por ter sido a residência da Lady Day.

Mesmo sem entrar, os jardins e a fachada já valem a visita. Há um jardim lindo em homenagem a princesa, que você pode ver de perto sem pagar nada.

Natural History Museum

Do parque, segui meu caminho para visitar mais um museu gratuito de Londres – e um dos melhores, na minha opinião! O Natural History Museum!

O acervo é fascinante, com dinossauros, pedras preciosas e muito conteúdo interativo. Daria facilmente para passar um dia inteiro lá dentro! Eu escolhi as áreas que queria visitar e focar nelas.

Entre os destaques, você precisa ver de perto o esqueleto da baleia suspenso no hall principal.

Ali pertinho, fiz uma parada rápida na Brompton Oratory, uma das igrejas católicas de Londres – é lindíssima, e muitas vezes ignorada pelos turistas.

Oficialmente chamada de Church of the Immaculate Heart of Mary — é uma das maiores igrejas católicas da cidade, e por isso mesmo chama atenção dentro de uma cidade de maioria anglicana.

Entrei e fiquei poucos minutos, o que foi suficiente para admirar o interior imponente. Também é gratuito.

Harrods e Mercato Mayfar

Minha próxima parada foi na Harrods, a loja de departamentos mais famosa de Londres.

Eu não queria fazer compras (os preços são altíssimos), queria mesmo ver o prédio por dentro — principalmente a área de alimentos, que parece uma galeria de arte com chocolates e delícias de todos os cantos do mundo.

Depois, fui conhecer o Mercato Mayfair, mais um mercado gastronômico – e esse é bem curioso!

Imagina que o mercado foi instalado dentro de uma igreja desativada, que foi desconsagrada e hoje abriga um bar no lugar onde antes era o altar, e diversas barracas de comida!

O ambiente é bem legal, com mesas comunitárias, clima informal e comidas de diversas origens. Comemos uma pizza artesanal e cervejas, e curtimos a vista do andar superior.

Sherlock Holmes e Baker Street

Eu não poderia ir a Londres sem visitar a lendária Baker Street, onde está o famoso Museu do Sherlock Holmes.

Caminhei pela rua, tirei uma foto com a estátua do Sherlock, e queria ter visitado o museu, mas não deu tempo porque ele fecha às 18h, e cheguei lá alguns minutos depois. Precisei deixar pra uma próxima viagem a Londres.

Estádio de Wembley

Mas meu dia ainda guardava uma grande emoção. Toda vez que visitamos uma cidade, tentamos comprar um ingresso para um jogo de algum esporte tradicional na cidade.

Em Londres, demos a sorte de conseguir ingressos para uma experiência tipicamente britânica: um jogo da seleção da Inglaterra em Wembley, contra ninguém menos que a Itália.

Clima de festa, torcida apaixonada e uma energia que só o futebol ao vivo proporciona. Foi uma aventura e tanto!

Roteiro Londres dia 5 – Harry Potter, British Museum e Camden Market

Último dia do meu roteiro em Londres e, como não poderia deixar de ser, foquei nos clássicos. Aquelas atrações que todo mundo tem na lista de o que fazer em Londres, mas que realmente merecem o hype.

Entre livrarias históricas, museus renomados, ruas de compras e mercadinhos descolados, fechei o roteiro em Londres com chave de ouro — e com muito peixe com batatas fritas no prato, claro.

King’s Cross e a plataforma 9¾

Comecei o dia na King’s Cross Station, uma das estações mais movimentadas de Londres — e também uma parada obrigatória pra fãs de Harry Potter.

Nos filmes do bruxinho, ali ficava a Plataforma 9¾ – o local da plataforma mesmo fica dentro da área de embarque, acessível apenas com bilhetes. Mas você pode fotografar no cenário montado pela lojinha oficial.

Tem carrinho entrando na parede, e o pessoal empresta cachecol e varinha – só é preciso encarar a fila. Eles tem um fotógrafo oficial para venda de fotos aos turistas, mas você pode tirar fotos próprias também.

Recomendo chegar cedo, para pegar a fila menor. A lojinha abre às 8h, quando montam o cenário. Depois de fotografar, vale visitar a loja também, tem muita coisa legal!

Para os fãs da história, também vale espiar do lado de fora: a fachada do St. Pancras Renaissance Hotel também foi cenário de Harry Potter!

British Library

A poucos passos de King’s Cross está a British Library, uma das maiores bibliotecas do mundo.

A entrada é gratuita e o acervo permanente tem verdadeiras relíquias: manuscritos originais da Magna Carta, dos Beatles, de Shakespeare, cartas da rainha Elizabeth I… Vale passar lá pra dar uma espiadinha!

British Museum

De lá, fui direto para o British Museum — que dispensa apresentações. É um dos museus mais importantes do mundo e abriga peças icônicas como a Pedra de Roseta, esculturas do Partenon e múmias egípcias.

A entrada é gratuita, recomendo que reserve seu ingresso antecipadamente para fugir das filas.

A visita pode durar o tempo que você quiser (ou aguentar). Fiquei cerca de duas horas e foquei nas salas mais famosas — o museu é enorme, então vale ter um plano.

The Plough para um almoço clássico

Na saída, a fome bateu e aproveitei para experimentar um clássico britânico: fish and chips. Almocei no The Plough, um pub tradicional que fica bem em frente ao museu.

O prato veio bem servido, com o bacalhau bem crocante por fora e macio por dentro — do jeitinho que se espera.

House of MinaLima

Fãs de Harry Potter, aqui tem mais um lugar imperdível para conhecer em Londres: House of MinaLima, pertinho do Soho.

O espaço funciona como galeria e loja, reunindo artes originais dos designers responsáveis pela identidade visual dos filmes da saga — incluindo o Mapa do Maroto, o convite de Hogwarts e até embalagens de produtos mágicos.

A entrada é gratuita, o espaço é pequeno mas cheio de detalhes, e mesmo que você não compre nada, vai adorar o lugar! Eu amei!

Carnaby Street, Oxford Street e compras em Londres

À tarde, fui passear pela Carnaby Street, uma rua famosa do bairro de Soho, cheia de lojas independentes, decoração criativa e vibe animada.

Dali, fui caminhando até a Oxford Street, o paraíso das compras em Londres: lojas de departamento, moda, e muita gente o dia inteiro.

Mesmo que você não esteja com intenção de comprar nada, o passeio vale a pena — a região é cheia de vida e perfeita pra observar o estilo dos londrinos.

Camden Market

Pra encerrar meu roteiro de 5 dias em Londres, vale esticar ao Camden Market, uma das regiões mais alternativas da cidade.

A região é repleta de feiras, lojinhas de roupas e acessórios, comidas do mundo inteiro e uma vibe bem rock’n’roll, com grafites e tatuagens.

É o tipo de lugar que representa o espírito mais rebelde e criativo de Londres. Recomendo ir no fim do dia e ficar até o começo da noite — o visual das luzes refletindo no canal é lindo.

Dia da partida (dia 7) — Check-out + despedida

Neste dia, só fiz o check out no hotel, e segui de metrô para o aeroporto de Londres. Portanto, é um dia sem roteiro fixo.

Se o seu voo é mais tarde, e você tem mais tempo em Londres, pode aproveitar para dar uma última voltinha – de preferência, mais perto da sua hospedagem!

Mais dias em Londres: bate e volta de Londres

Ficamos 7 dias em Londres (sendo 5 dias com roteiro de fato), e como deu pra perceber, visitamos muita coisa!

E acredite em mim: se eu tivesse mais tempo, ainda teria mais coisas para visitar! Londres é imensa e diversa, tem muita coisa a oferecer!

Se tiver mais dias, você pode continuar incluindo pontos turísticos de Londres no seu roteiro, porque a cidade rende! Dá pra visitar a região de Greenwich, por exemplo!

Mas se você tem interesse em mudar de ares, pode escolher visitar um outro destino que fica perto de Londres. Aqui tem algumas opções de destinos para fazer um bate e volta saindo de Londres:

Stonehenge

Aquele círculo de pedras antigo e misterioso, que ninguém sabe muito bem o que significa nem porque está ali.

Esse é um dos passeios mais populares saindo de Londres. Pode ser feito de ônibus, trem + ônibus, de carro ou com transfer privado.

Stratford-upon-Avon

Uma cidade medieval às margens do Rio Avon, que é conhecida como o local de nascimento de William Shakespeare. Melhores maneiras de chegar aqui são de carro, trem ou em um tour.

Estúdio do Harry Potter da Warner Bros.

O tour pelo estúdio de filmagens da Warner Bros. inclui cenários originais, roupas, adereços, experiências interativas.

Mas aqui é importante comprar com MUITA antecedência, pois os ingressos esgotam rapidamente. Para chegar lá saindo de Londres, use transporte público (trem + ônibus) ou reservando um tour ou transfer privado.

Oxford

Uma cidade histórica, que abriga a Universidade de Oxford, a mais antiga da Inglaterra. Para chegar em Oxford, você pode ir de trem, carro e ônibus também são opções.

Highclere Castle e locais de Downton Abbey

Highclere Castle é uma casa de campo famosa por ser locação principal na série de TV britânica Downton Abbey. A maneira mais fácil de chegar lá é de carro ou participando de um tour.

Cambridge

Também é uma cidade universitária com muita história, sendo a segunda mais antiga do mundo de língua inglesa. Pode ser acessada por transporte público (trem ou ônibus), carro ou participando de um tour.

Saiba mais sobre Londres

Para continuar planejando sua viagem a Londres, aproveite que aqui no blog temos vários posts publicados sobre o destino. Confira todas as nossas publicações sobre Londres e viva uma experiência incrível na cidade!

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Lila Cassemiro
Klécia Marília Cassemiro (Lila) é fotógrafa, videomaker e editora de conteúdo no blog Fui Ser Viajante. Também é sommelier de cervejas, formada pelo Instituto Science of Beer. Viajante especialista em desenhar roteiros fora do óbvio e descobrir os segredos mais bem escondidos de cada destino.
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