Parque Uaná-Etê no Rio de Janeiro: experiência inesquecível!

A gente já visitou o parque Uaná-Etê em Paulo de Frontin RJ duas vezes. Em cada visita, a certeza de que a gente tinha encontrado um lugar especial no estado do Rio.

Se você ainda não conhece o Uaná-etê, é um paraíso ecológico com 30 jardins diferentes, e muita obras de arte ao ar livre.

A proposta é combinar natureza, arte e música, numa visita cheia de interatividade, uma experiência pensada para ser vivida pelas mais diferentes idades.

Nesse post, vamos te contar tudo sobre a experiência de visitar o jardim, os tipos de ingressos e preços, o bistrô do Uaná-etê e os principais jardins que você pode conhecer (e os lugares mais fotogênicos).

Um post com tudo que você precisa saber para programar sua visita pra lá também. Vamos nessa?

O que significa Uaná-Etê?

Uaná-Etê, na língua indígena geral (que foi proibida pelo Marquês de Pombal em 1757), significa multidão de vagalumes.

Esse nome diferente do parque já impressiona, não é?

É uma referência a esses animais que, com suas luzes piscantes, costumam aparecer nas matas da Região do Vale do Café quando o sol se põe, especialmente nos meses mais quentes do ano.

“É como se pequenas estrelas se acendessem na terra”.

E o Parque Ecológico Uaná-Etê tem mesmo qualquer coisa de mágico, de místico, capaz de nos transportar para dentro de uma experiência potente de imersão com a natureza e para dentro de si.

Filosofei demais? Talvez. Mas vai por mim: o Parque Uaná-Etê não é apenas mais um parque para colocar na sua lista de viagem.

Onde fica o Parque Uaná-Etê?

O Jardim Uanâ-etê fica em Paulo de Frontin, na região do Vale do Rio Paraíba, que ficou conhecida historicamente como Vale do Café.

O endereço preciso é Autoestrada RJ 121 (estrada que conecta Miguel Pereira e Vassouras), número 2265.

Qual a proposta por trás do parque Uaná-etê?

O Uaná-Etê é um jardim ecológico e centro cultural a céu aberto, com cerca de 135 mil metros quadrados de extensão.

O jardim foi aberto ao público em 8 de novembro de 2014, depois de um grande projeto de reflorestamento, já que quando os proprietários adquiriram o terreno, era basicamente um pasto.

Eles preencheram o terreno com vida, música e arte, trazendo de volta as plantas e logo vieram os animais.

O Parque Uaná-etê oferece a possibilidade do visitante ver e interagir com as obras de arte e atrações espalhadas pelos jardins.

São diferentes instalações, como o bosque de sinos, a árvore das infinitas possibilidades, o mirante das asas e muito mais.

Além disso,você pode curtir a natureza e a bela vista das montanhas durante a sua visita.

Parque Uaná-Etê: visita ao parque em Paulo de Frontin
Foto: Fui Ser Viajante

Visita ao Jardim Uaná-etê

É uma proposta realmente diferenciada, que lembra um pouco a proposta do museu Brumadinho em Minas Gerais.

Só que no Uaná-Etê existe um foco na música, e de certa forma com a espiritualidade, autoconhecimento e conexão com o universo.

A visita ao parque Uanâ-Etê propõe uma propõe uma reflexão sobre arte vivida em contato profundo com a natureza.

Vale separar um dia inteiro para passear pelos diferentes espaços do parque, e se possível fazer a visita guiada gratuita para entender melhor o significado e como interagir com as obras.

E quem sabe estender a visita até o por do sol, para admirar a lendária “hora rosa” do Vale do Café.

Planeje sua visita: o que saber antes de ir ao Uaná-Etê

Onde fica o Parque Uaná-Etê?

A entrada do parque Uaná-Etê fica na estrada que liga Vassouras a Miguel Pereira, na área rural de Sacra Família do Tinguá, distrito de Engenheiro Paulo de Frontin, no Vale do Café no Rio de Janeiro.

O endereço certinho é esse aqui: RJ 121 (conhecida como antiga Estrada de Palmas), número 2265. Mas basta procurar Uaná-Etê no Google Maps ou Waze que você encontra o destino sem problemas.

Entrada do Parque Uaná-Etê: visita ao parque em Paulo de Frontin
Foto: Fui Ser Viajante

Para quem vai sair do Rio de Janeiro: o melhor caminho é pela Rodovia Dutra. São mais ou menos 2h de estrada até o parque.

Você deve pegar a saída para Paracambi sair após o primeiro pedágio, e seguir as placas sentido Eng. Paulo de Frontin-Mendes-Vassouras.

Depois vem um trecho de serra bem sinuoso por cerca de 10km, e depois de chegar em Paulo de Frontin, seguir até o distrito da Sacra Família e enfim pela estrada RJ121. Pra não errar, recomendo muito que siga as instruções do GPS.

Para quem vai sair de Vassouras ou Miguel Pereira: basta seguir pela RJ121. Quem sai de Vassouras, pega a estrada sentido Miguel Pereira (cerca de 15 minutos até o Uaná-Etê), e quem sai de Miguel Pereira, segue sentido Vassouras (cerca de 20 minutos até o Parque).

Veja onde se hospedar em Vassouras

Dicas de hospedagem em Miguel Pereira

Para quem vai de ônibus: da Rodoviária Novo Rio, saem ônibus para Paulo de Frontin. Ao desembarcar na rodoviária, o mais rápido é pegar um táxi até o parque (cerca de 40-50 reais).

Uanâ-Etê: ingressos e horários

Para visitar o Uaná-Etê, há dois tipos de ingressos disponíveis – e a diferença entre dois é o horário da visita. Você pode comprar online ou na bilheteria do local.

Portaria do Parque Uaná-Etê: visita ao parque em Paulo de Frontin
Foto: Fui Ser Viajante

Ingresso Curupira: visita das 10h às 16h, de quinta a domingo.
Valores: quinta-feira: inteira R$53 e meia entrada R$26. sexta: meia entrada R$ 35. Sábado, domingo e feriados: inteira R$ 71 e meia entrada R$ 44.

Ingresso Hora Rosa: visita das 10h às 18h (experiência estendida) – a proposta desse horário é aproveitar o por do sol no parque -mas é preciso ficar atento à época do ano, porque por exemplo no verão, o sol se põe depois desse horário. Valores: De sexta a domingo: inteira R$ 142 e meia entrada R$ 71.

Esse é o valor do ingresso na alta estação (verão). Durante a baixa estação os valores diminuem um pouco (confira no site do Uaná-Etê).

Durante a pandemia, também está sendo oferecido um promocional: na compra de dois ingressos ou mais, pagamento de meia entrada em todos os ingressos. 

Ah, também é possível visitar o parque com seu pet, com pagamento de taxa (R$17 em alta temporada).

Não é permitido entrar com câmera fotográfica no parque. Só são permitidas fotos com celular. Para ensaios fotógraficos, é preciso agendar e pagar uma taxa.

Bistrô das Orquídeas: almoço e reservas

Super importante dizer: não é permitido entrar com comida / bebida no parque Uaná-Etê – você vai ter que consumir tudo por lá.

Há um restaurante dentro do parque, que serve lanches / sucos / drinks e também tem o serviço de almoço, que funciona com sistema de reservas. Há dois horários disponíveis: 12:30h e 14:30h.

Paço Bistro, no Parque Uaná Etê
Foto: Fui Ser Viajante

A reserva é feita por telefone (024 98878-1551) com 24 horas de antecedência. Na reserva, você vai escolher entrada, prato principal e sobremesa entre 3 opções de pratos oferecidos dentro de cada categoria (há opções vegetarianas).

O custo é de R$ 98 por pessoa (sem bebidas) e é preciso fazer um depósito de 50% do valor no momento da reserva.

Almoço no Paço Bistro, parque Uaná-Etê
Foto: Fui Ser viajante

Para quem não pretende almoçar, também é possível usufruir do espaço do deque com mesas ao ar livre, para fazer um lanche, comendo quitutes, sanduíches naturais, sucos, cervejas e drinks.

Além da comida saborosa, o ambiente tem uma decoração rústica muito interessante, e o clima perfeito para relaxar – durante toda nossa experiência de almoço de domingo, tinha um harpista tocando no restaurante!

harpa no restaurante do Uaná Etê
Foto: Fui Ser Viajante

Como visitamos o Uaná-Etê no esquema bate e volta saindo do Rio, já chegamos lá com fome por conta das 2 horas de estrada.

Lanchamos sanduíches naturais (com opção vegana) + mate da casa pra Rafa e chá de lavanda pra mim.

Chá de lavanda, Uaná-Etê
Foto: Fui Ser viajante

Tanto o chá de lavanda quanto o chá de esmeralda oferecidos no restaurante vem com a história do chá e uma surpresinha dentro – a pedra, que você pode levar pra casa como lembrança.

Chá de lavanda, Uaná-Etê
Foto: Fui Ser viajante

O cardápio muda toda semana, mas sempre há pelo menos uma opção vegana / vegetariana.

Para cada dia, são reservadas apenas 30 vagas para almoço, e por conta da pandemia o tempo máximo de permanência nas mesas é de 1:30h para que possa ser feita a higienização.

Hospedagem no Parque Uanâ-Etê

Uma coisa muito bacana do Parque Uaná-Etê é que ele oferece opções de hospedagem dentro do parque, como uma atividade imersiva de vivência na natureza.

São 4 opções de hospedagem: uma casa envoltas pela floresta (choupana casa spa), um solar embaixo de uma mangueira, uma casa embaixo de uma quaresmeira, e uma cabana ecológica no topo de um monte.

É preciso entrar em contato com o parque para verificar preços e disponibilidade, mas eu fiquei muito interessada em viver a experiência de pernoite na cabana no monte – que tem uma posição privilegiada dentro do parque e um conceito arquitetônico bem interessante.

Sinal de telefone e internet

O sinal de telefone e de internet no parqué bem instável. Praticamente da portaria até metade do parque, você não pega sinal nenhum.

Somente do meio pro final da visita, quando você chega na parte mais alta do Uaná-Etê (perto das asas de águia e da árvore das infinitas possibilidades), você consegue captar algum sinal.

Por isso, vá precavido: leve dinheiro em espécie na visita, porque dependendo do dia, pode ser que a máquina de cartão não esteja funcionando.

Relato de visita ao Parque Uaná-Etê e dicas para aproveitar mais

Fizemos a visita ao Parque Uaná-Etê num domingo, num esquema de bate e volta saindo do Rio de Janeiro.

Em um dia deu para aproveitar bastante: fizemos o tour guiado para conhecer melhor a história e curiosidades do Uanâ-Etê, almoçamos no bistrô, depois passeamos por conta própria para conhecer mais a fundo algumas atrações, fazer fotos e relaxar.

Parque Uaná-Etê em Paulo de Frontin
Parque Uaná-Etê em Paulo de Frontin

Se você também pretende tirar um dia para conhecer o parque, minha dica é se organizar para fazer assim:

  1. Chegue cedo – o parque abre às 10h.
  2. Se chegar com fome, faça um lanche na entrada. O restaurante vende sanduíches naturais e sucos.
  3. Aproveite esse primeiro momento para começar a conhecer as atrações por conta própria.
  4. Faça um tour guiado gratuito. Ajuda muito a entender melhor as obras de arte, além da guia ser muito simpática e conhecer bons ângulos para fotos. São oferecidos 3 horários de tour no Uanâ-Etê: 11h, 14:30h e 16:30h (lembrando que o tour das 16:30h só pode ser feito por quem comprou o ingresso Hora Rosa, mais caro).
  5. Reserve seu horário de almoço no restaurante de acordo com o horário do tour: o almoço pode ser às 12:30h ou 14:30h. Se você vai fazer o tour das 11h, faça a reserva do almoço às 14:30h. Se vai almoçar 12:30h, faça o tour das 14:30h ou 16:30h.
  6. Aproveite o restante do tempo livre para conhecer o parque com mais calma, fazendo mais fotos e relaxando!

Um detalhe que merece ser destacado é que o parque é bastante aberto, por isso você vai levar “sol na cabeça” durante a visita inteira.

Isso prejudicou um pouco a minha experiência, por exemplo, já que fui em janeiro, no alto verão. Eu fiz o tour das 11h e confesso que depois do almoço eu já estava exausta pelo sol e pelo calor.

Se eu pudesse escolher novamente, eu faria a visita em meses mais “frescos”, como primavera, inverno ou outono. E não esqueça de levar chapéu, protetor solar e repelente de insetos!

Parque Uaná Etê, árvore das possibilidades
Foto: Fui Ser Viajante

Um outro problema do verão é que, como o sol se põe mais tarde, não é possível ver o por do sol no parque, nem com o ingresso Hora Rosa.

Para ver o bonito efeito das cores rosadas do céu no fim do dia, o ideal também é visitar o parque em uma época do ano com dias mais curtos, como o inverno.

Principais atrativos do Uaná-Etê

O parque é cheio de atrativos interessantes, obras interativas e imersivas que convidam o visitante a brincar, experimentar, arriscar, fazer barulho, fazer pose… tem de tudo um pouco.

No começo da visita, o antigo caldeirão recebe os visitantes com um escalda-pés e massagem relaxante – infelizmente esta experiência está desativada na pandemia, mas achei a ideia demais!

Escalda-pés no parque Uaná-Etê
Foto: Fui Ser Viajante

Em seguida, vem um espaço destinado ao banho com lamas medicinais também despertou minha curiosidade – esse atrativo também não está funcionando durante a pandemia, mas não desempolgue: tem muito mais pra ver!

Parque Uaná-Etê - banho de lama
Foto: Fui Ser Viajante

Depois de um bonito mirante, os caminhos se dividem entre o caminho das luzes e o caminho das sombras. Seguindo escada acima, você vai viver as experiências do caminho da luz.

Parque Uaná-Etê, Paulo de Frontin
Foto: Fui Ser viajante

Sons, cristais, tambores, sinos, são várias atividades para você ir se conectando com o parque, com o universo interior e exterior – essa parte do passeio faz muito mais sentido se você estiver passeando com o guia, para entender cada uma das obras.

Quando você chega ao anfiteatro, já considero que o passeio pode ser realizado por conta própria sem muito prejuízo. É justamente nessa parte que ficam as obras mais fotogênicas do parque.

  • o Vale dos Sinos:
Vale dos sinos, Parque Uaná Etê
Foto: Fui Ser Viajante
  • o Mirante da Águia (que representa o grande sonho da humanidade, de voar)
Mirante das Asas, Parque Uaná-Etê
Foto: Fui Ser Viajante
  • o redário: para descansar um pouco do sol forte do caminho, uma parada nessas redes faz toda diferença. No dia que fomos, tinha um “ponto volante” da lanchonete aqui, vendendo água e refrigerante.
  • o campo de lavandas: muito fotogênico! Você pode caminhar por entre o lavandário, tirar fotos… E as lavandas são plantadas pelos próprios visitantes!
Parque Uaná-Etê em paulo de Frotin, campo de lavandas
Foto: Fui Ser Viajante

Em certa época do ano, acontece também o plantio de girassóis no parque, e o campo de girassóis vira outra atração imperdível do Uaná-Etê.

Quando visitamos, estava acontecendo o plantio de girassóis e nós trouxemos algumas sementes para casa!

  • a árvore das infinitas possibilidades: repleta de fitas e desejos, amarradas pelos próprios visitantes do parque. Você pode comprar uma fita ao entrar no parque. Quem compra o ingresso online recebia uma fita “cortesia” ao visitar o parque.
Parque Uaná Etê, árvore das possibilidades
Foto: Fui Ser Viajante

Essas foram as minhas atrações favoritas, mas ainda existe muito mais que ver, ouvir e sentir no Uaná-Etê.

É uma experiência bem diferente de tudo que está sendo oferecido pelo turismo na região. Além de ser um lugar para conexão com a natureza, relaxamento e meditação.

De forma geral, eu gostei muito da visita. Para um passeio bate e volta de um dia, com transporte, ingressos, lanche e almoço, é um passeio com preço alto, mas ainda acho que vale a pena pela experiência diferentona.

Parque Uaná-Etê em Paulo de Frontin
Foto: Fui Ser Viajante

Uma forma de “suavizar” o orçamento é, ao invés de fazer um bate e volta, visitar o Parque Uaná-Etê quando estiver viajando por uma das cidades vizinhas, como Vassouras ou Miguel Pereira.

Veja onde se hospedar em Vassouras

Dicas de hospedagem em Miguel Pereira

O que achou da experiência no Uaná-Etê?

E aí, empolgou para visitar o Parque Uaná-Etê? Já conhece o lugar? Achou que valeu a pena a visita?

Conta nos comentários como foi sua experiência! E se tiver mais alguma dica que considere importante sobre a visita ou o parque, também coloca aqui nos comentários para ajudar outros viajantes!

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Lila Cassemiro
Klécia Cassemiro (Lila, para os amigos) é fotógrafa, videomaker e editora de conteúdo no blog Fui Ser Viajante. Também é sommelier de cervejas, formada pelo Instituto Science of Beer. Viajante geminiana e curiosa, é especialista em desenhar roteiros fora do óbvio e descobrir os segredos mais bem escondidos de cada destino.
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Comentários:
Vânia disse:

Boa tarde.
Muito despertou minha vontade em conhecer esse parque.
Você sabe e/ou indica algum pacote de excursão pra lá (que seja aos moldes de bate e volta)?
Sou do RJ.

Lila Cassemiro disse:

Oi Vania, infelizmente não conheço nenhum passeio desse tipo. Mas te digo que realmente é um lugar muito interessante, se puder visitar, vale a pena!

Flavia Candreva disse:

Adorei suas dicas e informações super completas, muito bom mesmo!

Lila Cassemiro disse:

Que maravilha Flavia, ficamos felizes!

Mirlane Esteves campos disse:

Eu apaixonei, e ainda tive uma experiência mística lá que mexeu muito comigo, quero muito voltar em breve.

Lila Cassemiro disse:

Que legal Mirlane, realmente é um local especial!

Márcia Alexandrino disse:

Eu achei esse destino aqui. Eu e meu marido fomos no bate e volta em 18.03.2023.
A experiência é muito sensqcional.
Obrigada pela dica.

Marcia Toty disse:

Qual o contato do receptivo para o bate volta ao Parque Uana Ete, saíndo do RJ capital?

Lila Cassemiro disse:

Oi marcia, infelizmente não temos um contato de transfer para o Uana ete

Sonia disse:

Gostaríamos de fazer uma visita de um dia no parque. Queremos ir dia 24/06/2022. Podemos comprar o ingresso na hora? E o almoço ? Podemos agendar assim que entrarmos? São 2 pessoas. Pode me mandar o valor? Agradeço.

Dulce limeira disse:

Obrigada pelas dicas,agora sei o que me reserva esse lugar que tanto quero conhecer.
Sei o que usar e tbm o que levar, pois grana nos falta rsrs

Adriana Marques Ribeiro disse:

Qual o valor do ingresso para este mês de janeiro? Quem tem direito a meia entrada?

Lila Cassemiro disse:

Oi Adriana. Os valores mudam. Vale sempre conferir o site oficial da atração para pegar valores atualizados para o dia da sua visita, e também as regras de meia entrada: https://www.sympla.com.br/produtor/uanaete

Marianne Muniz Soares disse:

Adorei as sugestões Lila! Tb sou geminiana, mss carioca e adoro viajar. semana que vem vou lá. Te conto depois.

Lila Cassemiro disse:

Ahh me conta sim! Ansiosa pra saber o que achou 🙂

Cecília Netto Lopes disse:

Boa noite! Adorei espero poder visitar em breve. Obrigada!

Lila Cassemiro disse:

Torcendo pra que seja bem em breve, Cecilia! 😀

Ilda pinto disse:

Experiência maravilhosa!

Lila Cassemiro disse:

Ah, que maravilha! Feliz que você gostou!

Ildener disse:

Obg pelas dicas.

Lila Cassemiro disse:

Nós que agradecemos por seu comentário, Ildener! 🙂