Galleria Borghese em Roma: vale a pena visitar?
Roma reúne alguns dos museus mais importantes do mundo, e a Galleria Borghese é um deles. Fica dentro da Villa Borghese e abriga obras espetaculares de mestrs como Bernini, Caravaggio e Botticelli.
É um museu compacto, organizado e com visita obrigatoriamente agendada, o que garante uma experiência agradável mesmo na alta temporada. Ao mesmo tempo, é um museu que você precisa reservar antecipado!

Entre os muitos museus de Roma que já visitei, foi aqui que tive uma das experiências mais marcantes. A combinação entre o acervo, a arquitetura do palacete e o cenário da Villa Borghese me conquistou de imediato.
Se você está avaliando incluir a Galleria Borghese no seu roteiro, esta é uma ótima escolha, e neste post vou explicar por quê, além de te dar todas as informações que você precisa pra sua visita à Galleria Borghese em Roma.
Neste post você vai ler sobre:
O que é a Galleria Borghese em Roma?
A Galleria Borghese é um dos museus mais importantes de Roma, instalada no palacete da Villa Borghese Pinciana, no bairro Pinciano, dentro do parque Villa Borghese.
O acervo reúne obras centrais do barroco italiano, com destaque para Bernini, Caravaggio, Botticelli e Raphael, o que faz da Galleria Borghese um ponto turístico muito bacana se você se interessa por arte.
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A visita à Galleria Borghese funciona com número controlado de visitantes por dia e os ingressos são vendidos com horário marcado, o que garante uma experiência de visita mais organizada.
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Onde fica a Galleria Borghese e como chegar
O endereço da Galleria Borghese é Piazzale Scipione Borghese, 5, em Roma. A galeria fica localizada dentro dos Jardins da Villa Borghese Pinciana, no bairro Pinciano, uma área central de Roma que oferece acesso facilitado.
Dependendo de onde você está em Roma, você pode chegar à Galleria Borghese a pé, de ônibus e também usando o metrô de Roma.
Há diversas entradas na Vila Borghese, e algumas ficam mais perto ou mais longe da Galleria Borghese.
Na minha primeira vez, entrei no parque pela escadaria da Piazza del Popolo e caminhei quase meia hora até chegar ao museu.
A entrada da Vila Borghese mais conveniente para quem vai visitar o museu é a Porta Pinciana, próxima à parada de ônibus Pinciana Museo Borghese, atendida por linhas como 53, 63, 83, 92, 223, 360 e 910.
Quem chega de metrô pode descer na estação Spagna e caminhar cerca de um quilômetro pela Villa Borghese até o palacete.
Já fiz esse trajeto mais de uma vez e a caminhada sempre valeu a pena, porque atravessar o parque antes da visita dá uma boa ideia do charme da área onde o museu está instalado.
Horário e dias de funcionamento da Galleria Borghese
A Galleria Borghese abre de terça a domingo, das 9h às 19h. A visita é sempre com visita em horário marcado. O museu não funciona às segundas, então se programe para não perder a oportunidade.
As visitas acontecem em turnos de duas horas, iniciando sempre às 9h, 11h, 13h, 15h e 17h. Cada turno tem capacidade limitada, o que mantém as salas organizadas mesmo nos meses mais cheios.
A Galleria Borghese não abre nos dias 25 de dezembro e 1 de janeiro.
Como comprar ingresso para a Galleria Borghese
Para quem quer visitar a Galleria Borghese, é essencial se planejar com antecedência, porque o museu só funciona com entrada em horário marcado e os bilhetes costumam esgotar com semanas de antecedência.
É assim o ano todo, e a reversa antecipada é ainda mais crítica nos meses de alta temporada, durante o verão na Itália.
A venda é feita online, pelo site oficial ou por distribuidores autorizados, que em geral oferecem confirmação imediata por e-mail. No dia, basta levar o voucher impresso até a bilheteria da Galleria Borghese.
Para garantir o horário desejado, vale reservar assim que definir o dia da visita. Se por acaso os ingressos avulsos estiverem esgotados, vale conferir a possibilidade da visita guiada, porque há ingressos extras nessa modalidade.
Visitantes menores de 18 anos não precisam pagar bilhete de entrada na Galleria Borghese, mas precisam agendar o horário da visita, da mesma forma que um visitante que comprou o bilhete na plataforma de vendas.
Ah, e vale dizer que a maior parte dos museus de Roma é gratuito para visitar no primeiro domingo do mês, incluindo a Galleria Borghese.
Os bilhetes gratuitos ficam disponíveis dez dias antes da data, para que os visitantes possam reservar. E apesar da gratuidade, é preciso pagar uma taxa de conveniência na hora da reserva, de 2 euros.
Existem outros dias no ano que a Galleria Borghese também oferece entrada grátis: 25 de abril, 2 de junho e 4 de novembro. Também nesses casos, a entrada é gratuita, mas a taxa de reserva é obrigatória.
Como reservar a Galleria Borghese usando o Roma Pass
O Roma Pass inclui a Galleria Borghese tanto na versão de 48 horas quanto na de 72 horas. Fique atento, pois a reserva antecipada de horário também é obrigatória para quem usa Roma Pass.
A taxa de reserva custa 2 euros e deve ser paga no momento da marcação do horário.
A reserva é obrigatória e pode ser feita por telefone no número +39 06 32810, de segunda a sexta das 9h30 às 18h, pelo site oficial ou por e-mail no romapass@tosc.it.
No dia da visita, é preciso apresentar o cartão na bilheteria para validação.
Você pode garantir seu Roma Pass aqui. E para quem quiser entender melhor como usar o passe, tenho um guia completo explicando quando vale a pena, como ativar e como escolher os museus que entram na gratuidade do Roma Pass.
Leia aqui: Roma Pass vale mesmo a pena?
Principais obras de arte na Galleria Borghese
- Il Ratto di Proserpina – Gian Lorenzo Bernini (Escultura)
- Apollo e Dafne – Gian Lorenzo Bernini (Escultura)
- David – Gian Lorenzo Bernini (Escultura)
- Eneias, Anquises e Ascânio – Gian Lorenzo Bernini (Escultura)
- Vênus Victrix (Paolina Borghese) – Antonio Canova (Escultura neoclássica)
- Amor Sacro e Amor Profano – Tiziano (Ticiano) (Pintura)
- Vênus vendando o Amor (Cupido) – Tiziano (Pintura)
- São Jerônimo Escritor – Caravaggio (Pintura)
- Davi com a Cabeça de Golias – Caravaggio (Pintura)
- Baco Doente (ou “Sick Bacchus”) – Caravaggio (Pintura)
- Madonna com Menino – Giovanni Bellini (Pintura)
- Deposição (ou Deposição Borghese) – Rafael (Pintura)
Como é a visita à Galleria Borghese? Minha experiência
A entrada e o funcionamento da visita
No dia da visita, basta apresentar o voucher na entrada e seguir para a cava, o acesso subterrâneo por onde todos os visitantes começam o percurso.
Logo ali também fica o guarda-volumes. É obrigatório depositar todas as bolsas (grandes e pequenas), mochilas, carrinhos de bebê, e qualquer item que não pode entrar nas salas.
É tudo muito organizado e rápido, mas vale chegar com alguns minutinhos de antecedência para não perder tempo do turno.

A Galleria Borghese organiza a visita em turnos de duas horas para controlar a quantidade de visitantes nas salas e preservar a qualidade da experiência.
Na prática, esse tempo funcionou muito bem. Em duas horas, deu ver tudo com calma, observando os detalhes da arquitetura e aproveitando cada sala sem pressa. É permitido tirar fotos sem flash.

A arquitetura da Galleria Borghese
Saber que o edifício foi a mansão de Scipione Borghese, um dos homens mais influentes e ricos de Roma no século XVII, já cria certa expectativa. E ela é totalmente atendida.
A fachada tem arcos amplos e uma enorme varanda. No interior, afrescos, mosaicos e detalhes preciosos em cada sala mostram que o luxo era parte do projeto.


O que mais me chamou atenção foi o teto de cada uma das salas da Galleria Borghese. Cada uma tem o seu próprio espetáculo, então vale levantar a cabeça o tempo todo.


O tamanho e a organização do museu
A Galleria Borghese tem o tamanho ideal para quem gosta de museus bem distribuídos. São apenas dois andares, organizados de forma muito clara.
No térreo ficam as esculturas. No andar superior, a Pinacoteca.


O museu entrega um mapa logo na entrada, e ele guia o visitante pelas 20 salas sem confusão.
O museu Galleria Borghese é pequeno o suficiente para não ser cansativo e grande o bastante para surpreender. Em duas horas, a visita rende lindamente, com tempo para observar sem correria.
O acervo da Galleria Borghese e os destaques da coleção
O acervo é um dos mais importantes de Roma, especialmente para quem ama o Barroco.
As esculturas de Bernini são o grande momento da visita. Ver Davi e Apollo e Dafne de perto é uma experiência quase hipnotizante. E há vários outras esculturas magníficas, como o Davi de Bernini.


A precisão dos detalhes e a sensação de movimento fazem das obras um dos pontos altos da viagem. Mas a minha obra favorita da Galleria Borghese é, com certeza, a escultura Il Ratto di Proserpina, de Bernini.
É algo surreal ver o que ele conseguiu fazer com o mármore, praticamente dá pra imaginar que é uma pessoa realmente tocando na pele da outra!

A Pinacoteca também guarda tesouros. Entre eles estão obras de Botticelli, como Madonna col Bambino San Giovannino e Angeli, e pinturas icônicas de Caravaggio, incluindo o famoso Ragazzo col Canestro di Frutta.


Outra coisa que quero destacar são os pisos da Galleria Borghese. São tantos mosaicos maravilhosos, realmente obras de arte que você pode ver de perto e admirar!


O busto de Scipione Borghese esculpido por Bernini ajuda a entender a relação entre os dois e fecha o circuito com uma camada extra de contexto histórico.

Quanto tempo reservar para visitar a Galleria Borghese
A Galleria Borghese trabalha exclusivamente com turnos de duas horas, e essa duração realmente funciona. Dois fatores pesam muito na experiência: o tamanho compacto do museu e a limitação de visitantes por horário, que evita superlotação.
Na prática, duas horas são suficientes para ver o acervo completo.

Dá pra percorrer as 20 salas sem correria, apreciar a arquitetura do palacete e dedicar alguns minutos extras às salas que mais chamam atenção, como as salas das esculturas, que foram minhas favoritas.
A gente consegue ver tudo e não vai embora com aquela sensação de visita “pela metade”, sabe? E isso é algo raro nos grandes museus de Roma.
História da Galleria Borghese
Gosto de visitar lugares entendendo o contexto histórico e, no caso da Galleria Borghese, isso é essencial. A história desse museu em Roma passa diretamente pela ascensão de Camillo Borghese ao papado no século XVII.
Chamado de papa Paulo V, Camilo vinha de uma família extremamente rica em Roma, os Borghese. E ele tinha um sobrinho favorito, Scipione Caffarelli-Borghese, que virou um cardeal influente, e era apaixonado por arte.
Scipione era um mecenas, um homem que financiava nomes como Caravaggio e Bernini, e ao longo da sua vida acumulou obras e mandou construir sua residência na colina Pincio, entre 1613 e 1616.

Esse palacete, que hoje abriga o museu, foi projetado para abrigar sua coleção particular de arte. Sem esse contexto de poder e nepotismo, muitas das obras que admiramos hoje talvez nem existissem.
A propriedade do palacete Borghese foi incorporada ao Estado italiano em 1902 e o museu abriu ao público no ano seguinte. Até hoje, a Galleria Borghese é administrada pelo governo italiano.
Acessibilidade na Galleria Borghese
A Galleria Borghese oferece condições de acessibilidade para visitantes com mobilidade reduzida.
A entrada é pela porta lateral do museu, e há elevadores para transitar entre os dois andares, com capacidade para cadeiras de pequeno porte (de acordo com o site oficial).
Em cada andar, há cadeiras de rodas que os visitantes também pode usar, e os corredores e portas são amplos, o que facilita a mobilidade. Os banheiros do museu são adaptados para pessoas com necessidades especiais.
A sinalização interna é bem clara, e há atendimento no ponto de entrada para orientar visitantes que precisem de apoio ou assistência.
Dica bônus: conheça também a Villa Borghese
Aproveite sua visita à Galleria Borghese para passear também no parque onde ela está localizada, a linda Villa Borghese, o segundo maior parque urbano de Roma, com cerca de 80 hectares de verde.


Ficar um tempo passeando pelo parque vale muito a pena. A Villa Borghese sempre está cheia de famílias fazendo piquenique, músicos, casais passeando e muita gente aproveitando a cidade ao ar livre.
Entre os destaques do parque, a Villa Borghese abriga um lago artificial (Giardino del Lago), onde você pode fazer um passeio de pedalinho.
Também há fontes e praças, como a Piazza di Siena, convidam para uma parada para fotos. Ainda há um pequeno jardim zoológico (Bioparco) e outros museus, como a Galleria Nazionale d’Arte Moderna.
Já pegamos uma feirinha também por lá, com comidinhas, música e cerveja, uma delícia!
Se tiver tempo, aproveite e se perca um pouco. Experimente caminhar sem rumo pela Villa Borghese. Encontre um quiosque e pare para uma cerveja. Tire fotos. Escute o senhor tocando bandolim num banco do parque.
Ah, Roma! Entendem o espírito?
Quando em Roma, faça como os romanos e apenas relaxe em uma das melhores áreas públicas da cidade.
FAQ – Perguntas frequentes sobre a Galleria Borghese
Sim. A visita só é permitida com horário marcado e os ingressos costumam esgotar com semanas de antecedência, especialmente na alta temporada. Recomendo reservar assim que definir a data da viagem. Reserve seu ingresso da Galleria Borghese aqui.
O museu abre de terça a domingo, das 9h às 19h, com turnos fixos de duas horas (9h, 11h, 13h, 15h e 17h). Fecha às segundas, 25/12 e 1/1.
A visita tem duração obrigatória de duas horas por turno. É tempo suficiente para percorrer todas as 20 salas sem pressa.
O museu está na Villa Borghese Pinciana, no bairro Pinciano, próximo à Via Veneto e à Piazza di Spagna.
A entrada mais conveniente é pela Porta Pinciana. Ônibus que param em Pinciana Museo Borghese deixam você quase na porta. Quem prefere metrô pode descer na estação Spagna e caminhar cerca de 1 km pelo parque.
Sim. A entrada é gratuita no primeiro domingo do mês e nos dias 25 de abril, 2 de junho e 4 de novembro. Ainda assim, é obrigatório reservar e pagar a taxa de 2 euros.
Sim. O museu participa do Roma Pass 48h e 72h, mas a reserva antecipada é obrigatória e custa 2 euros. A marcação pode ser feita por telefone, site oficial ou e-mail. Garanta seu Roma Pass aqui
Sim, e ele é obrigatório para mochilas, bolsas grandes e itens volumosos. Fica logo na entrada, na área da cava.
Sim. Há elevadores entre os andares, portas amplas, banheiros adaptados e cadeiras de rodas disponíveis. A entrada acessível é pela porta lateral.
Sim, desde que sem flash.
Entre os destaques estão as esculturas de Bernini (Il Ratto di Proserpina, Apollo e Dafne, Davi), pinturas de Caravaggio (Davi com a Cabeça de Golias, São Jerônimo, Baco Doente), obras de Botticelli e Ticiano, além da Vênus Victrix de Canova.
Não. O museu é compacto e bem organizado. Isso é parte do charme: você vê obras importantíssimas sem aquele cansaço típico dos museus gigantes de Roma.
Continue planejando seu roteiro na Itália
Agora que você conhece os prinicipais meios de transporte para ir de Roma a Florença, é só montar seu roteiro e viver la dolce vita.
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Klecia, que post maravilhoso! Irei à Roma em outubro, e com certeza irei visitar a Galeria Borghese. Vc poderia me tirar uma dúvida, por favor? Você sabe se existe áudio guia em português para esse museu? Tenho procurado, mas não achei. Sabe se tem?
Infelizmente não sei te falar, Luciene. =(
Klécia, que museu lindo! Me lembro muito das obras de Caravaggio, quando estudei, e sempre foi um dos artistas que mais me chamavam a atenção ao olhar as obras.
Adoro museus, o Abud nem tanto, mas eu acho incrível toda a arquitetura, todas as obras, sabe? Parar e ficar imaginando cada pincelada que foi dada em determinado momento… Também sou dessas que se perde no tempo e não consegue fazer tudo o que planeja hahaha, têm tantos museus que eu quero conhecer e esse agora já entrou na lista, Itália é mais que um sonho pra mim e aqui no seu blog eu estou ficando ainda mais apaixonada!
Beijos.
Dica muito boa, Klecia.. fiquei doidinha aqui pra visitar esse lugar! Esses dias sonhei que tava visitando Roma, ai vejo um posts desse, como não fica maluca pra ir logo visitar essa cidade e esse tanto de museu bom que deve ter por lá.
Muito legal, né? Os museus de Roma foram minha grande paixão na cidade <3
Klécia, que post legal! Não consegui entrar no museu, porque “me perdi” pelas ruas (tem coisa melhor?) e quando cheguei lá já era tarde. Uma pena pois tem um acervo bacana, né? Mas a garrafa de água mais cara que comprei na vida foi no Borghese: 4 euros! ahaha, é a recordação que tenho desse pedaço de Roma: extorsão da pobre turista sedenta.
Me perdi várias vezes em Roma, também Marcia! Tanta coisa linda pra ver que eu me distraia e quando via já tinha trocado de roteiro! E gente, que água cara!!! =O Eu não comprava água em Roma, sempre abastecia minha garrafinha nas fontes da cidade, entao realmente nem pesquisei os preços pela cidade. Fiquei assustada!
Não conhecia Klécia, que galeria mais maravilhosa, já pode ter certeza que quero conhecer quando voltar a Roma! É tudo muito lindo!
Linda, né Flávia? Eu adore e recomendo a todo mundo! Se só tiver tempo pra um museu: Borghese!
Ahh vontade de ir já para Itália <3 sou encantada por esse país, tudo que leio sobre só faz aumentar minha vontade de ir p lá!
A Italia é maravilhosa, Lorraine! <3
A Villa Borghese é um dos meus cantos favoritos em Roma, recomendo pra todo mundo que visita a cidade. Já fui 5x e iria mais mil! Mandou mto bem nos relatos e nas fotos.
Eu queria voltar sempre também!! 🙂
Que linda galeria! Fiquei encantada antes mesmo de conhecer. Preciso ir em Roma e conferir de perto tudo isso! Parabéns pelo post. 😉
Obrigada, Keul! É mesmo encantadora 🙂
Amei a dica. Parece ser incrível mesmo! Mas confesso que perdi essa na minha visita. Terá de ser na minha próxima visita à Roma 🙂 😛
Vai na próxima, Niki! Vale a pena!
Que fotos maravilhosaaaas! Fiquei com muita vontade de conhecer a Galleria Borghese. Quando formos à Roma com certeza iremos visitar esse museu.
A Galleria é linda demais, vale super a visita!
Olá!
Estou planejando minha primeira viagem para a Itália e essa galeria é a que estou mais ansiosa para conhecer! Você saberia me dizer se no local consigo alugar audioguia ou se é melhor comprar a visita guiada?
Obrigada pelas informações =)
Oi Vanessa, tudo bem?
Dá pra alugar um audio guia diretamente na Galleria Borghese. Só não esqueça de comprar o ingresso de entrada geral com antecedência, porque eles esgotam com antecedência e é praticamente impossível comprar na hora da visita. Tem links aqui no post e assim você ajuda muito nosso site 🙂
Abraço e boa viagem!
oi Klécia! Afinal, quem se importa em se perder em uma cidade atraente?! Uma dos prazeres de ser viajante não é?! Ficar sem rumo e se achar e se encantar e se perder… Adorei a história do lugar! Para mim também é muito importante conhecer as trajetórias dos locais que visito, para entendê-los… Caso contrário, acredito que eles perdem muito em significado. Conhecer a formação da Vila e da Galeria fizeram toda a diferença para mim e já gostei ainda mais do lugar. 🙂
Estou completamente apaixonada! Abençoado Borghese que era amante das artes! Que lugar espetacular; Entretanto, nem o visitei ainda e já estou agoniada com as duas horas!!!! Sei que vou querer bem mais que isso para ver tanto coisa maravilhosa, secular, genial… Amo as cores de Botticelli, adoro Caravaggio e mitos como o de Pérsefone e das Sabinas; adoro ver como os artistas retrataram as mitologias e o Ratto di Proserpina está divino!!!!! Estas obras me emocionam e me levam às lágrimas! 🙂 Amei esse texto! Amei tudo nele e estou com água na boca para visitar um dia! bjus
É mesmo tanta coisa pra ver, que duas horas parecem muito pouco! Eu acho que a única razão que consegui esse milagre foi porque essa foi a última atração depois de um dia de muita andança, já estava bem cansada..Mas se fosse a primeira coisa do dia, duas horas não teria dado mesmo!
Que riqueza esse museu! Estou encantada com as fotos! amei o post!
Já coloquei na minha liosta de lugares pra visitar quando for a Roma!
Você vai adorar, Simone! É muito bonito e interessante 🙂
Estive na Galleria Borghese em fevereiro e nao podia tirar fotos, com ou sem flash. O acervo e incrivel.. As obras do Caravaggio em especial.. So nao curti nao poder ter tirado algumas fotos
Oi Oscar! EU não sei porque não te permitiram as fotos 🙁 A gente foi em abril, e estava bem especificado até com cartazes na entrada que podíamos portar câmeras para fotos sem flash. Que pena! Mas de fato o museu é incrível e vale demais o passeio!
Klécia querida……
De todos os museus que eu penso em conhecer no mundo, o Borghese està em primeiro lugar absoluto!
Aaaaaamo Caravaggio e Bernini e, apesar do tema não ser nada romântico, adoro “raptos” (ratto in Italiano).
Esse do Bernini, Ratto di Proserpina, é a coisa mais linda que alguém possa ter feito ever! Aquele agarrão na perna rechonchuda de màrmore certamente me arrancarà làgrimas!
Ainda falando em “Raptos”, meu segundo “ratto favorito” é o “Ratto delle Sabine” de Giambologna. Essa escultura està em Firenze, na Loggia della Signoria…. Divino!
😉
E você nem precisava me dar 5 motivos
hahahahaha
Ratto di Proserpina é uma das coisas mais lindas que já vi ao vivo! De arrancar lagrimas mesmo! Agora terei que ir a Firenze conhecer o seu segundo Ratto favorito 🙂
maravilhoso este lugar! Adorei o post. Adorei que você tbm é como eu e um lugar organizado já vale a dica pra visitar hahahaha
hahaha as mina pira nos lugares organizados! <3
Adorei o post! Quando estive em Roma visitei o Parque, mas não entrei na Galeria. Tenho mais um motivo para voltar.
Tem um lindo motivo! A Galleria é maravilhosa demais!
Nossa! Fui a Roma e não vi o Papa e esta galeria! =)
Achei linda, em especial os tetos e os jardins, voltando a Roma incluirei no roteiro.
Tem vários motivos pra voltar para a Cidade Eterna, né, Leo? Abraço!
Ai que maravilha. Sempre bom rever e relembrar lugares especiais assim dessa cidade inspiradora e maravilhosa que é Roma! Adorei o artigo. Abração.
Obrigada, Alessandra! 🙂 Roma é mesmo demais!
Que museu lindooooo.
Estive em Roma em 2014 e não consegui ir até ele ;/, já tenho uma desculpa para retornar né?
Adorei o jeito que escreveu e as fotos.
Roma é sempre um bom motivo pra voltar à Italia, Diego 🙂
Confesso que nunca visitei. Terá de ser na terceira aventura em Roma 🙂 Belo post. Excelente sugestão. Parabéns.
Roma sempre merece mais uma visita ne? 🙂