Comidas típicas da Bélgica: 18 pratos belgas para provar

Pequena no mapa, mas gigante quando o assunto é gastronomia. As comidas típicas da Bélgica vão surpreender você que viaja para comer bem!

E não importa se o destino é uma cidade grande, como a capital, Bruxelas, ou uma cidadezinha charmosa do interior: de norte a sul do país, os sabores belgas valem a viagem!

E falando da culinária da Bélgica, você deve ter pensado de cara em waffles e batatas fritas, os pratos típicos mais famosos da Bélgica.

Mas a culinária belga vai muito além, com mais um punhado de pratos tradicionais cheios de história e, claro, muito sabor!

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Comidas típicas da Bélgica - batata frita
Foto: Fui ser viajante

Neste post, você vai descobrir o que comer na Bélgica, dos clássicos de brasserie aos petiscos de rua. Prepare-se pra ficar com água na boca!

Nesse post, você vai ler sobre:
Pratos salgados típicos da Bélgica
Petiscos e comidas de rua na Bélgica
Doces e sobremesas típicas da Bélgica
Cervejas belgas
Passeios e experiências gastronômicas na Bélgica
Dicas para comer e visitar restaurantes na Bélgica

Pratos salgados típicos da Bélgica

Moules-frites (mexilhões com batata frita)

Esse prato é um clássico da Bélgica!

É uma combinação de dois ingredientes simples, mas com uma execução que é um verdadeiro orgulho nacional: mexilhões cozidos (moules) acompanhados de batatas fritas (frites).

O que fazer em Honfleur, na Normandia da França
Moules-frites. Foto: Fui ser viajante

Sim, é basicamente mariscos com batata frita, mas do jeito belga, e isso muda tudo.

É fácil achar restaurantes servindo mexilhão com fritas ao redor da Grand Place de Bruxelas e no entorno da antiga bolsa de valores. Outro endereço bem famoso para provar moules na cidade é o restaurante Volle Gas.

Os mexilhões são cozidos no vinho branco ou cerveja, junto com alho e ervas, e chegam à mesa com batatas fritas crocantes por fora e macias por dentro, como só os belgas sabem fazer.

Na Bélgica, batatas fritas são levadas muito a sério, e o preparo geralmente envolve fritar cada batata duas vezes para alcançar o ponto perfeito.

A temporada de mexilhões vai de julho a abril, então é mais provável encontrar o prato com mexilhões fresquinhos nesse período.

Em Bruxelas, é comum encontrar brasseries servindo moules-frites como menu fixo com cerveja local incluída. Um prato tipicamente belga, com certeza!

Stoofvlees (ou carbonnade flamande)

Típico da região da Flandres, stoofvlees, também conhecido como carbonade flamande, é um dos pratos mais reconfortantes da culinária belga. Um prato que tem cara de comida de vó, sabe?

Trata-se de um ensopado de carne bovina cozido lentamente em cerveja escura belga, como uma dubbel ou brown ale.

A receita leva cebola, ervas aromáticas como tomilho e louro, e um toque de mostarda que, em versões tradicionais, é passada sobre uma fatia de pão que vai direto pra panela.

Também é costume adicionar um pouco de vinagre ou açúcar mascavo para equilibrar a acidez da cerveja.

O resultado dessa receita é uma carne que desmancha na boca, envolvida por um molho encorpado, levemente adocicado e cheio de sabor.

O stoofvlees costuma ser servido com batatas fritas crocantes, no melhor estilo belga. Mas também pode acompanhar purê de batata ou pão rústico, dependendo da região e da casa.

Waterzooi

O nome desse ensopado vem do idioma flamengo e significa algo como “cozido na água”. É um prato tradicional belga, especialmente da região de Gent.

Como o nome sugere, é um prato leve. A receita original é feita com peixe (vis) de água doce, como enguia ou lúcio, embora também exista uma versão feita com frango (kip), sendo chamada de kippenwaterzooi (waterzooi de galinha).

A proteína é cozida lentamente num caldo que leva legumes como cenoura, alho-poró, aipo e batata, e finalizado com creme de leite e gema de ovo, o que resulta num molho cremoso e perfumado.

Waterzooi, comida típica da Bélgica
Foto: Tamorlan, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons

O waterzooi é servido geralmente com pão ou batata cozida, e sempre com colher, para você aproveitar também os sabores do caldo.

Boudin blanc e boudin noir

Aqui a gente tem dois tipos de linguiça artesanal muito populares na Bélgica.

A boudin blanc é feita com carne branca (geralmente de porco ou vitela), leite e temperos suaves. Tem sabor delicado e textura macia.

Já a boudin noir é mais intensa: feita com sangue de porco, tem um sabor forte e terroso.

Boudin Blanc e Boudin Noir
Foto: Rita und mit via Pixabay

Ambas são servidas frequentemente com acompanhamentos clássicos como purê de batata e maçã cozida, criando um contraste delicioso entre doce e salgado, cremoso e aveludado.

É um prato muito presente em mercados de Natal, brasseries e até em celebrações familiares.

Chicons au gratin

O chicons au gratin é um prato típico da Bélgica feito com endívias belgas (chicons) enroladas em presunto cozido, cobertas com molho bechamel e finalizadas com queijo. O prato é finalizado no forno para gratinar.

O prato geralmente é servido com purê de batata ou batatas cozidas. As endívias têm um amargor característico que contrasta com os demais sabores do prato.

É uma receita que cai muito bem nos dias frios de inverno europeu.

Filet Américain

Não se engane pelo nome. O Filet Américain é a versão belga de um prato tipicamente francês, o steak tartare.

É feito com carne bovina crua, finamente moída ou picada na ponta da faca, temperada com uma mistura de mostarda, gema de ovo, alcaparras, cebola, molho inglês, pimenta e outros condimentos.

O Filet Américain é servido geralmente com batatas fritas belgas, salada e pão, sendo um clássico do almoço belga, bem como muito popular como recheio de sanduíches, tipo bagnat (pão redondo estilo francês).

E a curiosidade que fica sobre esse prato típico da Bélgica é: por que esse nome?

Acredita-se que tudo se deve a uma moda do início do século XX, quando tudo que era moderno ou “chique” na Europa ganhava o adjetivo “americano”.

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Petiscos e comidas de rua na Bélgica

A Bélgica tem muitas opções de pratos e petiscos pra “comer na rua”, ótimos para matar a fome entre um passeio e outro ou depois de umas cervejas artesanais.

Anota aí o que vale provar:

Frites (batatas fritas belgas)

Já falamos mais acima como as batatas fritas são assunto sério na Bélgica. Não são só batatas fritas. São as batatas fritas belgas!

As frites belgas são conhecidas por sua textura perfeita: crocantes por fora, macias por dentro.

O segredo está no modo de preparo dos belgas: a tradição manda que elas sejam fritas duas vezes, primeiro em temperatura baixa, depois em alta, o que garante o contraste ideal entre casquinha dourada e interior cremoso.

Na Bélgica, você pode comprar batatas fritas nos quiosques especializados, os tradicionais fritkots. E o mais legal é que cada belga tem o seu fritkot favorito, e vai defendê-lo como o melhor da cidade (a disputa é seríssima!).

Mas competição à parte, outra coisa que a coisa que adorei: os fritkots belgas costumam oferecer pelo menos 10 tipos de molhos diferentes, para você parear com sua batata frita.

Comidas típicas da Bélgica - batata frita
Comidas típicas da Bélgica – batata frita. Foto: Fui ser viajante

Na maioria dos lugares, você pode pegar um ou mais de um molhinho, entre os sabores clássicos, como a maionese, e outros diferentes como andalouse (levemente picante), samurai (apimentada), curry ketchup, aioli e por aí vai.

Nos fritkots as batatas sempre vêm servidas em um cone de papel, para você comer na rua, no banco da praça, ou onde quiser degustar essa comida de rua belga.

Se passar por Bruxelas, uma fritkot bem famosa para conhecer é a Fritland (lanchonete fast food criada em 1978 e especializada, logicamente, em fritas belgas).

Croquettes de crevettes

As croquettes de crevettes, ou croquetes de camarão-cinzento (crevettes grises), são um prato tradicional do litoral da Bélgica, levado tão à sério no país que existe até competição anual para eleger as melhores do país.

As croquettes são geralmente servidas em duplas, com salada verde e uma fatia de limão.

Por fora, têm uma casquinha dourada e crocante. Por dentro, um recheio cremoso que derrete na boca, feito com camarões-cinzentos do Mar do Norte (pequenos e saborosos), bechamel e um toque de noz-moscada.

Em muitos restaurantes, são oferecidas como entrada, mas você também vai encontrá-las como prato principal ou até comida de rua.

Frikandel

O frikandel é uma espécie de salsicha comprida e sem pele, feita com uma mistura moída de carnes (geralmente frango, porco e, às vezes, vitela), bem temperada e frita.

A versão mais tradicional é servida cortada no meio e recheada com molho curry ketchup, maionese e cebola picada, chamada de frikandel spécial.

Frinkandel - comida típica belga
Foto: Erna Daalman from Pixabay

Não é o tipo de prato que você encontra em restaurantes sofisticados, mas sim nos balcões de fritura, ao lado das frites. Esse prato é praticamente uma instituição nos fritkots da Bélgica.

É comida rápida, popular e 100% local, feita pra ser devorada com as mãos, sem frescura.

Mitraillette

Outra comida de rua tradicional da Bélgica! Você encontra o mitraillette nas friteries belgas, sendo um prato barato e muito popular entre jovens e estudantes.

Tudo começa com um pão baguete ou pão longo, recheado com carne grelhada (como hambúrguer, frango, salsicha ou frikandel).

Mas não para por aí.

O recheio ainda inclui uma generosa porção de batatas fritas crocantes (sim, dentro do pão!), e pra finalizar você pode escolher entre os diversos molhos do fritkot (maionese, andalouse, samurai, curry ketchup, etc).

Em alguns lugares, você ainda pode adicionar salada, queijo ou ovos fritos ao seu sanduíche. Embrulha tudo num papel alumínio e tá servido o exagero. Tudo junto e misturado, para os estômagos dos mais corajosos!

Worstenbroodje ou saucijzenbroodje

O worstenbroodje, também conhecido como saucijzenbroodje, é como se fosse um enroladinho de salsicha com massa folhada ou pão doce, um lanche muito comum em padarias, lanchonetes e estações de trem.

O recheio de carne (pode ser carne de porco ou uma mistura com vitela ou boi) é temperado com noz-moscada, pimenta, sal e, às vezes, um toque de cebola e alho.

Esse é um prato típico da Bélgica, especialmente popular na fronteira com a Holanda, por isso também é muito consumido no país vizinho.

Doces e sobremesas típicas da Bélgica

Chocolate belga

Na Bélgica, chocolate é coisa séria. O país tem mais de um século de tradição, regras rígidas de produção e um compromisso com a qualidade que transformou o chocolate belga em referência mundial.

Chocolate belga.
Chocolate belga. Foto: Fui ser viajante

Tudo começou no século XIX, quando os belgas aperfeiçoaram as técnicas suíças e criaram o praliné (o primeiro bombom recheado do mundo, falaremos dele mais abaixo).

Desde então, o país se tornou sinônimo de chocolate artesanal de altíssima qualidade, com alta porcentagem de cacau, pouco açúcar e uma textura que derrete na boca.

O diferencial do chocolate belga está no processo de fabricação artesanal, no uso de ingredientes nobres e na paixão por manter os sabores puros e equilibrados.

Quando visitar o país, lembre que Bruxelas é praticamente um parque de diversões para chocólatras. Aqui vão algumas paradas obrigatórias:

  • Pierre Marcolini: Alta chocolataria belga. Refinado, criativo e com ingredientes selecionados direto da origem.
  • Neuhaus: onde nasceu o praliné. A loja da Galeries Royales Saint-Hubert é linda e histórica.
  • Leonidas: marca mais acessível, com lojas por toda a cidade. Ótima pra comprar em caixa e levar pra casa.
  • Mary: Fundada em 1919, já foi fornecedora oficial da família real belga.
  • Passion Chocolat: artesanal, menor e muito charmosa.

Dica: não saia de Bruxelas sem visitar a Galeries Royales Saint-Hubert, onde estão algumas das melhores chocolaterias da cidade, todas em um só lugar.

E se quiser se aprofundar mais, há tours de chocolate, workshops e até museus dedicados ao tema.

Waffles belgas (gaufres de Liège e de Bruxelas)

O waffle é uma das comidas típicas da Bélgica mais conhecidas pelo mundo afora, mas é importante dizer que, para os belgas, waffle não é tudo igual.

Waffle Belga
Waffle Belga. Foto: Fui ser viajante

Existem duas versões clássicas: gaufre de Liège e a gaufre de Bruxelles.

A gaufre de Liège é a mais popular nas ruas. É um waffle menor, mais denso e com pedacinhos de açúcar perolado que caramelizam durante o preparo, deixando a casquinha crocante e levemente grudenta (do jeito bom).

Os belgas falam que um bom waffle nem precisa de cobertura, então você pode comer ele assim mesmo, puro, ou adicionar chocolate derretido, chantilly, frutas ou até sorvete.

Waffle Belga
Waffle Belga, Foto: Fui ser viajante

Já a gaufre de Bruxelles é mais leve e retangular, com massa mais aerada por dentro e menos doce, o que serve perfeitamente como base para coberturas mais açucaradas, como morango com chantilly e calda de caramelo.

Praliné belga

Se o chocolate belga é mundialmente famoso, muito disso se deve ao praliné, um recheio macio, cremoso e incrivelmente viciante que você encontra dentro dos bombons mais sofisticados do país.

O praliné nasceu na Bélgica no início do século XX, pelas mãos de Jean Neuhaus, um farmacêutico que decidiu trocar os remédios pelos doces e criou o primeiro bombom recheado da história, chamado de praline.

Pranilé belga
Pranilé belga. Foto: Fui ser viajante

O recheio original era uma mistura de avelãs ou amêndoas caramelizadas e moídas, misturadas com chocolate, formando uma pasta suave e deliciosa.

Com o tempo, essa base ganhou variações com creme, manteiga de cacau, licores e até café, mas sempre mantendo a essência de ser uma explosão cremosa dentro de uma casquinha perfeita.

Hoje, marcas como Neuhaus, Leonidas, Godiva e Pierre Marcolini transformaram o praliné em arte.

E a melhor parte? Dá pra provar nos ateliês espalhados por Bruxelas, Bruges, Gent e praticamente qualquer cidade belga com uma vitrine de chocolates artesanal.

Pranilé belga
Pranilé belga. Foto: Fui ser viajante

Speculoos

Essa comida típica da Bélgica é uma receita tradicional de biscoito, preparada para o dia de São Nicolau (6 de dezembro), um costume que se estende também para outras regiões na Holanda e norte da França.

Mas hoje em dia é até fácil encontrar speculoos o ano inteiro, seja em padarias, cafés, supermercados e até como lanche de avião (a companhia Lotus Air costuma servir speculoos aos passageiros).

Trata-se de um biscoito fino, crocante e muito aromático, já que a receita leva especiarias como canela, cravo, noz-moscada e gengibre. O sabor é marcante, mas equilibrado (ótimo para acompanhar um café, chá ou chocolate quente).

Hoje em dia também é possível encontrar o sabor do biscoito em outros preparos, como chocolates, cremes, sorvetes, tortas e até milk-shakes.

Spetaculoos - comida típica belga
Speculoos – comida típica belga. Foto: Fui ser viajante

Dame Blanche

A Dame Blanche (literalmente “Dama Branca”) seria algo como a versão belga do sundae.

A receita tradicional leva apenas 3 ingredientes: sorvete de baunilha, chantilly fresco e calda de chocolate quente (feita chocolate belga, claro!). Algumas versões mais criativas adicionam outros itens, como amêndoas laminadas ou licor.

O contraste de gelado e quente faz essa sobremesa ser amada por adultos e crianças. É presença garantida nos cardápios de cafés, brasseries e como sobremesa em restaurantes.

Tarte au riz

A tarte au riz é uma especialidade da cidade de Verviers, na região da Valônia.

Trata-se de uma base de massa crocante recheada com um creme de arroz cozido lentamente no leite com açúcar, às vezes com um toque de baunilha ou canela, até virar um recheio cremoso.

Depois, é colocado sobre a massa (geralmente tipo pâte brisée) e assado até firmar e ficar douradinho. Pode ser servida fria ou em temperatura ambiente, pura ou com uma pitada de açúcar de confeiteiro por cima.

Uma sobremesa simples, levemente adocicada, com textura macia e sabor delicado.

Cuberdon

O cuberdon é um doce típico da Bélgica, também conhecido como “neuzeke” (que significa “narizinho” em flamengo, por causa do formato).

Tem forma de cone arredondado e cor violeta vibrante, já que é tradicionalmente feito com xarope de framboesa ou violeta (embora hoje já se encontre de outros sabores).

A casquinha firme de fora contrasta com o interior é macio e quase líquido. O recheio é meio pegajoso e derrete na boca. É aquele tipo de prato típico que você ou você ama na primeira mordida… ou vai achar bem estranho.

Uma curiosidade é que muitos acreditam que a receita original teria sido criada por um farmacêutico no século XIX tentando conservar xarope medicinal em forma sólida.

Cervejas belgas

Falar de pratos típicos da Bélgica sem mencionar as cervejas belgas seria, no mínimo, um pecado. Com mais de mil rótulos diferentes e muita tradição, a Bélgica é um paraíso pra quem ama cerveja.

Cervejas Belgas
Cervejas Belgas. Foto: Fui ser viajante

E o melhor: você vai encontrar uma cerveja belga para harmonizar com praticamente tudo que está neste post.

Aqui no site, temos um post totalmente dedicado às cervejas belgas (com detalhes das cervejarias mais famosas, e como visitar). Se você curte turismo cervejeiro como a gente, vale conferir antes da sua viagem!

Mas aqui vou deixar uma dica essencial: para quem ama cervejas, além de provar as cervejas belgas nos restaurantes e bares, vale muito a pena visitar os mercados belgas.

Você pode deixar um espaço na mala para trazer cervejas belgas para casa.

Nos mercados, é possível encontrar cervejas locais de diversos rótulos, bem mais barato do que podemos encontrar no Brasil, e ainda rótulos que nem chegam por aqui.

Cervejas belgas no mercado
Cervejas belgas no mercado. Foto: Fui ser viajante

Passeios e experiências gastronômicas na Bélgica

Mais do que apenas comer bem, um turista na Bélgica pode participar de passeios e experiências gastronômicas, uma forma deliciosa de viver um mergulho na cultura gastronômica local.

As opções vão desde tours por cervejarias centenárias a visitas guiadas pelas lojas de chocolate artesanal, workshops de culinária e rotas temáticas de degustação.

Se você ama comer e viajar, nessa ordem ou na outra, vai encontrar na Bélgica o cenário perfeito para unir essas duas paixões. Vamos às sugestões?

Em Bruxelas:

Dicas para comer na Bélgica

Viajar pela Bélgica é uma delícia em todos os sentidos. Mas há algumas regras culturais discretas que vale conhecer pra não passar aperto (ou pagar mico).

A primeira dica: visite feirinhas e mercados locais. É sempre uma ótima oportunidade de encontrar comidas típicas da Bélgica por ótimos preços!

Comidas típicas da Bélgica
Comidas típicas da Bélgica. Foto: Fui ser viajante

Agora falando dos restaurantes na Bélgica, é comum se deparar com três tipos principais de estabelecimentos para comer na Bélgica:

  • os snacks, que são lanchonetes simples e rápidas, ideais pra comer uma mitraillette, frikandel ou batata frita direto no cone de papel;
  • as brasseries, que oferecem pratos tradicionais num ambiente mais informal, geralmente com boas cervejas e clima descontraído; e
  • os restaurants, mais formais e com cardápio à la carte, perfeitos pra quem busca uma experiência gastronômica mais completa.

Em geral, os belgas almoçam entre 12h e 14h, e muitos restaurantes realmente fecham fora desse horário.

O jantar também começa cedo, por volta das 18h, e as cozinhas costumam encerrar até 21h30.

É preciso pagar gorjeta na Bélgica?

Sobre gorjetas: na Bélgica, o serviço costuma estar incluído na conta, então não é obrigatório deixar nada a mais.

Ainda assim, se você for bem atendido, e quiser deixar um agradecimento, algo como 5% a 10% do valor da conta é bem-visto e demonstra gentileza.

E um detalhe curioso: os belgas valorizam o tempo à mesa, então não espere que o garçom traga a conta sem você pedir.

Preparado para viver uma experiência gastronômica na Bélgica?

Se jogar na culinária local é uma das formas mais gostosas de viver um destino de verdade.

A gastronomia belga vai muito além dos waffles e chocolates. Há muitas tradições regionais e combinações que, à primeira vista, podem parecer curiosas, mas te ganham pelos sabores!

E aí, qual prato típico da Bélgica você provaria primeiro? Conta aqui nos comentários!

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Lila Cassemiro
Klécia Marília Cassemiro (Lila) é fotógrafa, videomaker e editora de conteúdo no blog Fui Ser Viajante. Também é sommelier de cervejas, formada pelo Instituto Science of Beer. Viajante especialista em desenhar roteiros fora do óbvio e descobrir os segredos mais bem escondidos de cada destino.
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